É NATAL

                              É NATAL

JESUS nasceu e a alma humana sentiu o seu valor!

INCORPORE o espírito do natal a cada dia o ano todo.

DEIXE que o amor e a gentileza guie o seu caminho.

SEJA generoso e alturista espalhe o espírito do natal.

CANTE, o canto espalha alegria!

NATAL é ensinar o mundo a acreditar

NATAL é muito mais que presente,é dizer que amamos é fazer o mundo brilhar!


JOSEFA ZULEIDE.

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JOGOS E BRINCADEIRAS

JOGOS E BRINCADEIRAS

A brincadeira faz parte da vida da criança, incluir a brincadeira no campo educacional tem como pressuposto o duplo aspecto de servir o desenvolvimento da criança enquanto individuo e a construção do conhecimento.

O lúdico favorece a autoestima da criança e a interação dos seus pares, propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento das suas capacidades cognitivas, por meio dos jogos educacionais a criança aprende a agir, tem a sua curiosidade estimulada e exercita sua autonomia.

A objetividade do projeto “JOGOS E BRINCADEIRAS” é revelar que a brincadeira, os brinquedos e os jogos são ferramentas e parceiros que desafiam a criança possibilitando a descoberta.

PROJETO

Jogos e brincadeiras

TEMA: O brincar na educação infantil

OBJETIVO: Desenvolver um trabalho interdisciplinar de maneira prazerosa partindo da 

construção de brinquedos com diversos materiais.

CONTEÚDOS: Jogos brincadeiras e atividades diversificadas

MATERIAL: cabide, ficha com as letras do alfabeto, revistas, cartolina, fio de náilon, barbante, cola, tesoura, furador papelão, embalagens de ovos, guache, tampinhas de garrafas.

JUSTIFICATIVA: Brincar é fundamental para o desenvolvimento da criança, visto que se estará promovendo a interação entre criança/criança, além de ser uma atividade enriquecedora, porque ocorre naturalmente troca de saberes através das diversas linguagens, sejam elas: oral, corporal, gestual retratando a realidade de cada criança.

ROTEIRO DE ATIVIDADES

OFICINA DE ARTE: Confeccionar um tabuleiro de jogo de damas (material, papelão, tampinhas de garrafas, guache).

TÉCNICA DE DESENHO: desenho a dedo

MATEMÁTICA: Jogo de bolinhas de gude

VIDEOS: Brinquedos e Brincadeiras antigas.

Após a apresentação de o vídeo organizar uma roda de conversa sobre os brinquedos e as brincadeiras que mais gostaram e quais as brincadeiras preferidas de cada aluno.

Propor uma entrevista com os pais ou avós sobre brincadeiras e  brinquedos que eles usavam quando criança.

RECREAÇÃO DIRIGIDA: A professora divide a sala em grupos de dois alunos e com sua orientação cada grupo irá confeccionar uma centopeia com embalagens de ovos e decorar com guache e outros apetrechos, após confecção todos brincam com as centopeias.

JOGOS E BRINCADEIRAS

Corrida do sapo

Cantiga de roda

Coelho sai da toca

Amarelinha...

AVALIAÇÃO: Será avaliado o interesse, a participação, a coletividade e habilidades nas realizações das atividades.

Josefa Zuleide

Pedagogia, 2014.

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Gaiolas ou Asas

                 

                        Gaiolas ou asas (Rubem Alves)

“As concepções de ensino e como o autor as concede”.

O Presente texto analisa a ação do professor em sala de aula, a necessidade de liberdade do aluno, os conflitos e dificuldades do sistema de ensino/aprendizagem nas escolas brasileiras. O desejo de atualidade por uma escola amorosa, agradável, ética e criativa, uma escola asa.

A escola brasileira é elitista, é uma escola gaiola desde a implantação do sistema de educação Jesuítico. Segundo Rubens Alves a construção de conhecimento educacional menos laico e satisfatório só acontece através de um novo modelo de educação que utilize conhecimento prévio do aluno, a sociedade como parceiro e mude a visão do professor enquanto mero instrumento de repasse do conhecimento, propiciando uma nova forma de educar.

As escolas gaiolas fingem ir para frente, evoluir, melhorar, porem andam em círculos e ficam no mesmo lugar não permite que professor e aluno façam o que realmente foram incentivados a fazer. É um ensino tradicionalista que não propicia o professor levar para sua sala de aula seus conhecimentos e vivencias, nem ao aluno expressar suas habilidades e aptidões.

O professor acaba cumprindo planos e projetos de ensinos determinados pelo governo que acabam sendo insatisfatório tanto para o professor quanto para o aluno, fazendo com que o professor perca o amor pelo ensino e o aluno a vontade de aprender.

Ainda não há verdadeiramente um sistema de ensino estimulante que apoie a interação entre educador e educando para que juntos possam construir um ambiente escolar prazeroso onde ambos queiram estar. Esse sistema ainda enxerga o aluno como tabula rasa e o professor o portador do conhecimento.

O educando da atualidade carece de uma escola “Asa” dinâmica, agradável e jovem para despertar o gostar de estudar de aprender, e compete ao professor possibilitar ao aluno a liberdade de expressar sua crítica e reflexão sobre determinados assuntos, sentir-se livre e ao mesmo tempo confiante no professor, compreendendo que não está sozinho, haverá sempre um trabalho em equipe, uma interação na construção do ensino aprendizagem, então o aluno se percebe um individuo dono do seu próprio conhecimento.

Segundo Rubens Alves o papel do professor é ensinar os seus alunos a encontrar as suas ferramenta do aprender e construir, supri-los com conteúdos educacionais satisfatórios para que então eles ganham asas e conheçam sua verdadeiras potencialidades e capacidades de aprender a voar e que o professor também se libertem da sua gaiola laica para que assim ocorra sempre uma dialética entre ambos.

De um modo geral, o sistema de ensino brasileiro ainda é tradicional, a maioria das escolas são gaiolas que prendem o professor e o aluno a um modelo educacional ultrapassado não permite o desenvolvimento das habilidades e aptidões do aluno restringindo-o a mesmice sem mensurar o prejuízo no desenvolvimento educacional e cultural do aluno.  

Josefa Zuleide

Pedagogia 2014  

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JUNTO E MISTURADO

 "Toda vez que o amor perdoa o universo muda"

"Toda vez que o amor toca um coração o mundo se transforma" 

"O amor não força um relacionamento, o amor abre o caminho"

"O amor é simplesmente a célula do conhecimento"

"ame e o seu existir terá sentido"

"As lágrimas podem ser curativas"

"Algumas vezes as lágrimas são as melhores palavras que o coração pode falar"

"Perdoar é libertar do julgamento"

"Quando perdoamos amamos melhor"

"A imaginação com sabedoria é uma capacidade poderosa"

"Imagino que a terra em vários sentidos, seria um lugar muito mais tranquilo e gentil se as mulheres governassem"

"As emoções são as cores da alma"

"sem emoção o mundo fica opaco sem cor"

"Na guerra nada faz sentido, na guerra somente uma palavra tem sentido a "PAZ"

"O mal é o caos, mas não terá a palavra final"

"A graça não depende da existência do sofrimento"

"As regras não tem o poder de libertar, as regras somente tem o poder de cobrar"

"A escuridão esconde o verdadeiro tamanho dos medos, das mentiras e dos arrependimentos"

"A palavra de Deus é viva, dinâmica e cheia de vida"

"A palavra do homem é morta, cheia de leis, regras, medos e julgamentos"

"Não podemos produzir confiança, nem podemos fazer humildade, elas existem ou não"

Responsabilidade é:

"Tarefa a realizar"

"Obrigação a cumprir"

"Algo para vencer ou fracassar"

"A dor tem o poder de cortar nossas asas e nos impedir de voar"

"Não devemos caminhar nesse mundo com medo, pois o medo não nos ajuda a progredir, o medo nos leva a caminhar para trás"

"Cada momento da vida é diferente, é único e maravilhoso, aproveitem"!

                               

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Cultura e Identidade

PROJETO: Cultura e identidade

TEMA: história e cultura afro-brasileira

ANO DE ENSINO: 05/06/07... Anos.

OBJETIVO GERAL: Preparar a criança desde as séries iniciais para conviver e entender os diferentes grupos sociais, em princípio sua família, depois os demais grupos que fazem parte ou farão parte de sua convivência social.

OBJETIVO ESPECÍFICO: Possibilitar a construção da identidade da criança a partir das relações sócio-histórico-cultural de forma autêntica, consciente e contextualizada.

JUSTIFICATIVA: A intencionalidade do projeto “identidade cultural” é propor atividades que sejam próprias do mundo lúdico e do imaginário da criança e que colabore para a informação de uma identidade autêntica e respaldada em valores éticos necessários ao cidadão consciente do seu papel na construção da sua história e da história do outro.

ESTRATÉGIAS

1- Ajudar os alunos a identificar semelhanças e diferenças quanto as origens, as nacionalidades, ao modo de vestir, de falar, os costumes e tradições.

2- A professora inicia uma conversa com os alunos sobre as suas brincadeiras preferidas, apresenta vídeos com imagens de crianças africanas e indígenas brincando, após apresentação das imagens explica para os alunos que as nossas brincadeiras fazem parte de uma herança cultural, chama à atenção dos alunos destacando as semelhanças com as suas brincadeiras.

MATERIAL: Argila, cola colorida, bambolê.

ATIVIDADE MOTIVACIONAL

Lanche cultural

Transformar uma sala de aula em sala de cinema, montar um telão, organizar as cadeiras em fileiras onde cada turminha sentará por ordem de idade, servir o lanche (pipoca e suco de fruta natural).

Apresenta o vídeo: Filhos de Bimba, escola de capoeira, 9:26m/s.

Após a apresentação de o vídeo explicar para as crianças que a prática da capoeira é um esporte de origem africana que enriquece a cultura brasileira, questionar sobre o que elas mais gostaram qual cena mais interessante...

ROTEIRO DE ATIVIDADES

OFICINA DE ARTE

Escultura com argila

TÉCNICA DE DESENHO

Impressão de peteca, decorar com cola colorida.

MATEMÁTICA

Jogo das contas

ATIVIDADES DIVERSIFICADAS

Pesquisa com ajuda dos pais sobre Zumbi dos Palmares e a religião indígena.

Roda de conversa referente aos temas pesquisados.

História (menina bonita de laço de fita)

Desenhar o auto retrato

Trabalhar com o pré- nome e sobrenome.

JOGOS E BRINCADEIRAS DE ORIGEM:

AFRICANA

Pula-corda

Escravo de jó

Labirinto

A brincadeira LABIRINTO é originária de Moçambique e possui uma dinâmica simples e interessante.

1- faz-se um desenho de labirinto no chão, pode-se jogar com duas ou mais crianças.

2- As crianças começam o jogo na primeira extremidade do desenho

3- Para seguir em frente tira-se no par ou impar e toda vez que uma criança ganhar ela segue para a extremidade da frente

4- A criança  que chegar primeiro na ultima extremidade vence o jogo.

INDÍGENA

Peteca

 Cabo de guerra

Curumin vai pra oca!

Esta brincadeira consiste em distribuir bambolês aleatoriamente pelo chão, iniciar a brincadeira com a mesma quantidade de crianças.

As crianças devem caminhar entre os bambolês, quando a professora gritar “curumin vai pra oca”! As crianças devem entrar nos bambolês.

A cada rodada tira-se um bambolê, e quem não conseguir entrar no bambolê sai da brincadeira até que todos tenham participado e um seja o vencedor.

AVALIAÇÃO

Registrar todos os momentos do projeto, observando o interesse, o entendimento e as dificuldades encontradas a fim de aprimorar as etapas posteriores.

MEU OBJETIVO PEDAGÓGICO

Ao elaborar este projeto pensei em atividades que possibilitassem aproximar nossos alunos das riquezas culturais afro-brasileira, aprofundando o estudo das fortes raízes culturais africanas e indígenas visando elevar a autoestima da criança negra e indígena e sua percepção e atuação sobre se mesma e seu lugar no mundo, banir o preconceito racial nas escolas a partir das séries iniciais.

Josefa Zuleide

Pedagogia, salvador, 2014.

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Estudo afro-brasileira

A INCLUSÃO DA “HISTÓRIA E DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA NOS CURRÍCULOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA”.

LEIS: 10.639 de 09/01/2003 – 11.645 de 10/03/2008

COMO ESTAS LEIS ESTÃO INTERAGINDO NA SOCIEDADE E NA PEDAGOGIA.

A obrigatoriedade da inclusão do estudo sobre a história e a cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica objetiva ampliar o foco dos currículos escolares para a diversidade racial, cultural, social brasileira e nesta perspectiva cabe a escola incluir no contexto do ensino-aprendizagem atividades que abordem diretamente as contribuições culturais dos povos africanos e indígenas.

A promulgação destas duas leis foi uma ação positiva aprovada pelo excelentíssimo presidente da república, Luís Inácio da Silva (Lula), que alterou a lei de diretrizes e bases para incluir no currículo do ensino básico a obrigatoriedade do estudo sobre história e cultura afro-brasileira e indígena, auxiliando na quebra do preconceito e descriminação racial aumentando a valorização das diferentes culturas nas unidades escolares e na sociedade, possibilitando desta forma construir um novo olhar pedagógico e social.

Se toda mudança quando positiva perpassa pela necessidade da reeducação então, compete às esferas administrativas compreenderem a carência de se investir na formação continuada dos professores para que recebam a formação que os capacitem a lidar positivamente com as questões relacionadas às diversidades culturais e criar estratégias pedagógicas que possam auxilia-las e reeduca-las.

A inclusão do estudo afro-brasileiro indígena no currículo educacional e no meio social promove uma educação comprometida com o reconhecimento e valorização das riquezas culturais áfricas e indígenas, assumindo as origens do seu povo banindo da sociedade o preconceito racial, além de oportunizar ao educando o questionamento e a discussão em sala de aula sobre a história da formação do país.

Mesmo com todo este intento ainda falta muito para que se aplique na sala de aula e no olhar social uma aceitação e educação que combata o preconceito na sua totalidade. Como exemplo disso, um colégio da rede estadual de Salvador situada no bairro São Cristóvão (não há permissão para citar o nome do colégio) em uma das suas disciplinas, um professor de estudo afro-brasileiro solicitou dos seus alunos do 8º ano uma pesquisa referente às Divindades Sagradas do Candomblé, os Orixás; “O que são o que representam onde vivem”. Esta solicitação gerou conflitos de opiniões entre alguns pais evangélicos e a escola, estes pais acharam um absurdo que o professor solicitasse questionamento sobre os Orixás, uma mãe foi bastante radical e mandou dizer ao professor que os Orixás moram no inferno e não ia permitir que seu filho realizasse a pesquisa.

Percebe a dificuldade em mudar algumas mentes preconceituosas em nossa sociedade?

A inclusão desta temática está ainda um tanto quanto longe de ser totalmente concluída, é preciso avançar na tarefa de sensibilizar a sociedade como um todo para que se interessem verdadeiramente pelo assunto.

De uma maneira geral, a inclusão do conteúdo programático referente ao estudo da “História e cultura afro-brasileira” na grade curricular do ensino básico contribui para o conhecimento enriquecido sobre a formação do estado brasileiro e o papel da escola e da sociedade para o desenvolvimento cultural e histórico do país, além de ajudar a pedagogia a cumprir seu objetivo: provocar mudanças nas praticas pedagógicas dos professores adequando suas práticas educativas para oferecer ao aluno uma educação igualitária, levar à escola a reflexão sobre a descriminação mudar a mentalidade preconceituosa e superar as desigualdades raciais.

 Josefa Zuleide

Pedagogia,Salvador, 2014

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O QUE SOU?

                                                        

NÃO POSSO SER O QUE SOU SE JESUS NÃO FOR COMIGO.

SOU fraca quando não vejo quem sou

SOU forte quando vejo nos que amo o amor que me impulsiona a lutar.

SOU fraca quando mostro minha dor

SOU forte quando ergo a minha cruz

SOU fraca quando meu coração rendido a dor desacredita que pode lutar

SOU forte no amor que olha no meu olho e mim convence que não é o fim.

Acima da fraqueza existe a força

Acima do medo está o amor

não te aprisiones nos teus medos e receios

Crie forças nas mordaças dos anseios

não permita que a vida se vá sem que extraia dela todo sabor.

Deixe que a aventura de ser vivente te envolva

aprimora teu jeito de ver e ouvir

e do amor tão perto estarás.

Se as consequências da vida te pesar, não se entregue continue a lutar

Não desista do amor

não se entregue a dor

A dor um dia passará

É difícil esperar

Deus tem um tempo é preciso confiar.

Não é tarde, posso retornar

 as marcas vão restar para recordar

espero no "Senhor" e tenho coragem

o importante é caminhar.

Nada nesta vida é coincidência

nada é meramente casual

Nem tudo é da maneira que enxergamos

Nem do jeito que entendemos

portanto, não me deixo desanimar

VOU ESPERAR.

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