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quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

PSICOMOTRICIDADE


INTRODUÇÃO

O brincar faz parte da vida da criança, incluir a brincadeira no espaço educacional tem com pressuposto o duplo aspecto de servir o desenvolvimento psicomotor da criança e a construção do conhecimento.
É por meio da brincadeira que a criança aprende a agir, tem a sua curiosidade estimulada e exercita a sua autonomia.
A psicomotricidade promove a auto estima da criança e a interação dos seus pares(criança/criança, criança/adulto), propiciando situações de aprendizagem e desenvolvimento das suas capacidades motoras e cognitivas.

PLANO DE AULA: PSICOMOTRICIDADE

TEMA: BRINCADEIRAS

NÍVEL DE ENSINO: EDUCAÇÃO INFANTIL

ANO DE ENSINO: GRUPO 04

TEMPO ESTIMADO: 50 MINUTOS

OBJETIVOS
GERAL
Trabalhar a educação a partir do próprio corpo.

ESPECIFICO
Perceber o corpo e seus movimentos
Adquirir mais controle do próprio corpo
Estimular a capacidade de reação rápida a estímulos.

JUSTIFICATIVA
A brincadeira na educação infantil quer seja como recreação psicomotora dirigida ou livremente aponta sempre para resultados positivos para a criança. O brincar oferece inúmeras oportunidades educativas; desenvolvimento corporal, desenvolvimento mental harmonioso, estimula a criatividade e a socialização.

CONTEÚDOS
JOGOS E BRINCADEIRAS
-Corrida da bola
-Boliche
-Pular amarelinha
-Corrida do sapo
-pular em um pé só.

METODOLOGIA
Promoção de brincadeiras coletivas, organização de rodinhas de conversa, questionar as brincadeiras preferidas de cada um. Propor uma entrevista com os pais e avós sobre brincadeiras que eles participavam quando criança.

RECURSO DIDÁTICO
Bola, pinos de boliche, giz colorido.

ATIVIDADE MOTIVACIONAL
CORRENTE HUMANA
Alunos dispostos aleatoriamente.
Escolhe um aluno para ser o pegador. Ele (ela), corre atrás dos colegas com o intuito tocar em qualquer um, ao conseguir, os dois dão-se as mãos e tentarão tocar em outro colega, que ao ser tocado junta-se a corrente, a mesma deve aumentada com cada aluno tocado. A brincadeira prossegue até que o ultimo aluno seja tocado e passe a fazer parte da corrente humana.

AVALIAÇÃO
Será avaliado o interesse, a participação e habilidades nas realizações das brincadeiras (atividades).



REFERÊNCIA
www.psicomotricidade.com.br/apsicomotricidade.htm




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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Relatos de uma sertaneja, Capítulo XII: TEMPORAL

Por vezes acontecem situações ‘adoloradas’, tumultuosas em nosso viver, que nos impulsionam à negatividade. Porém, mesmo não sendo fácil, é importante mantermos uma atitude positiva, escolher, em consciência, estratégias que nos capacitem a encontrar uma maneira assertiva de resistir e prosseguir.

Como Albert Eistein disse: “No meio de toda dificuldade, existe a oportunidade”. Compreendo que essa oportunidade é a espera numa atitude confiante em Deus.
Encontrei na palavra “Temporal” o desenho do meu novo caminhar com o câncer, que insiste em progressão.

Desde o ano de 2013, vivencio incomensuráveis obstáculos. O câncer quis a todo custo me vencer pelo cansaço. Não permiti, o cansaço não me dominou.
Início de 2016, na medida do possível, tudo tranquilo. Sei lidar com minhas limitações, me permito um “sofrer bem”, acalentada por Deus.

Fortalecida, confortável, acariciada horas por gostosos pingos de chuva, horas envolta suavemente por nuvens brancas e macias. Aquietei-me.

Inesperadamente as nuvens escureceram, os pingos de chuva perderam a leveza, ficaram pesados, caindo muito rápido, em dois tempos formou-se um temporal, com uma assombrosa força destrutiva, quase submergindo o meu abrigo de fé e coragem. O câncer despertou!


Fiquei bamba, bradei a todo pulmão, pedindo socorro à minha fé. O socorro veio, minha fé é verdadeira, está me ajudando a aplacar a fúria do temporal.

Mais uma vez o câncer apresenta trilhas estreitas e ‘curvosas’. E sua ação me trouxe uma “ascite”, meu abdome estufou, parece até que estou no nono mês de uma gestação. Estou magra, fraca e bastante limitada.


Saio de casa somente para ir ao hospital, e como sempre, acompanhada por meus filhos ou por minhas noras.

A médica oncologista, responsável pelo meu tratamento, decidiu mudar minha quimioterapia por uma outra, na esperança de que minha situação mude para melhor. O cirurgião oncologista que me opera e acompanha todas as mudanças positivas ou negativas da minha saúde, ficou preocupado ao observar minha fraqueza e abatimento. Ele disse firmemente que devo manter minha fé e bravura. Também receitou um excelente suplemento alimentar para meu organismo receber energias nutritivas e meu corpo se fortalecer. Reforçou que devo manter uma boa rotina alimentar. Ele é um cirurgião gentil e atencioso. Gosto bastante dele.

Tenho inúmeras vantagens para não deixar o temporal me afundar: Minha amada família sempre comigo, em ação, amor e oração.

Amigos maravilhosos oram a Deus pela minha cura.

Minha faculdade: Professores e colegas vibram de orgulho ao notarem minha bravura. Recentemente, vieram me visitar. Pense na surpresa maravilhosa! Foi uma visita ouro puro! Conversa boa, risos espontâneos, uma verdadeira brisa para o meu sofrer.


Tenho uma amiga espírita, uma amiga evangélica, testemunha de Jeová... cada uma  em seu credo oram e suplicam a Deus pela minha restauração. Sou católica, acredito, sem jamais duvidar, que a paz e a união é o que prevalece. É o amor unânime a Deus.

Sou vitoriosa nas amizades que conquistei. Não há em mim motivos para lamúrias, “coitadice”... Sou fortalecida no amor.

Sou terra sofrida e milagrosamente adubada. Há em mim uma força superior, que me estimula a prosseguir.

No meio do temporal, Deus estendeu a Sua mão, então levantei.

Torci a roupa molhada no corpo e prossegui. Estou caminhando! Este é o lucro da fé.


Continua...

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sábado, 24 de setembro de 2016

PROJETO DIREITOS HUMANOS



TEMA: Da sala de aula a convivência no ambiente escolar

DISCIPLINA: História

ANO DE ENSINO:  5º  Ano do Ensino Fundamental

TEMPO ESTIMADO: No decorrer da unidade vigente seguindo a matriz curricular da disciplina (conclusão da unidade)

APRESENTAÇÂO
O tema, “Direitos Humanos”, está diretamente relacionado à nossa história politica e social, ganhando um olhar diferenciado em 1948 na Declaração Universal dos Direitos humanos e presente em nossa Constituição Federal (1988), do artigo 5º ao 17º. Portanto, este é um assunto que não pode passar despercebido quando se trata do papel da escola em formar cidadãos críticos e participativos. Nessa linha, o projeto promove a discussão a cerca dos direitos humanos através da participação direta do educador com a intenção de utilizar ferramentas pedagógicas e metodológicas que vá além do entendimento de um tema, mas, que proponha o desenvolvimento integral do aluno.

“Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uma com as outras com espirito de fraternidade”. (artigo 1º declaração dos direitos humanos)

JUSTIFICATIVA
Justifica-se a escolha desse tema como uma necessidade de apresentar um projeto de intervenção capaz de contribuir para o desenvolvimento da turma do 5º ano, em situações diversas, tanto no que se refere a convivência social, quanto a necessidade em desenvolver aptidões relacionadas a leitura e escrita. Compreendendo que unir a discussão a cerca dos direitos humanos a descoberta das potencialidades na formação da leitura e da escrita é entender a fala de Paulo Freire quando afirma que: “o papel do professor está em criar situações de aprendizagens significativas”.

OBJETIVO GERAL
 Promover em sala de aula reflexão referente aos direitos  e deveres de cada  um quanto cidadão, buscando relacioná-las à convivência no ambiente escolar através de ações no dia a dia e por meio de atividades que venham enriquecer o conhecimento a cerca da leitura e da escrita.

OBVJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender o conceito de cidadania
- Refletir sobre os direitos e deveres do cidadão.
- promover o interesse da comunidade escolar em participar diretamente deste projeto, (palestras, etc...)

PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS
- Leitura e compreensão de textos
-  Pesquisa bibliográfica
-  Dinâmicas compartilhadas
-  Produção de pequenos textos
-  Construção de painéis.

- METODOLOGIA
O projeto: Direitos Humanos, da sala de aula a convivência no ambiente escolar almeja o seu desenvolvimento no decorrer da unidade vigente de forma interdisciplinar, através de atividades, praticas, dinâmicas e prazerosas que envolvam a participação  dos educandos e se possível da comunidade escolar.
TEMA                                                             ATIVIDADE
O que é cidadania                                     Produção de painel
Direitos e deveres                                     Leituras bibliográfica
Valores humanos                                      Atividade escrita          
Quem sou eu?                                           Grafitagem
Convivência social  
                                 Visita a secretaria, biblioteca, cantina...
 RECURSOS DIDÁTICOS                           
 Cartolina, papel metro, jornais, revistas, cola, tesoura, canetas coloridas, sulfites.

DESENVOLVIENTO
A execução do projeto é dividido em etapas que buscam atender as propostas e dar ênfase aos temas.

1ª ETAPA
A apresentação do tema: “O que é cidadania”?
Em grupos os alunos se apropriam de revistas e jornais para recortar e construir um painel intitulado, “cidadania”, onde darão ênfase aos direitos do cidadão, proporcionando neste momento instigar a reflexão sobre os deveres.

2ª ETAPA
Apresentação do tema: “Direitos e deveres”
Os alunos têm a sua disposição textos de fácil entendimento que apresentam ideias diversas a cerca dos direitos e deveres e a sociedade em que vivemos. Trabalhar com leituras individuais, compartilhada, em grupo. Após leituras discussão sobre as ideias, apresentar opiniões.

3ª ETAPA
Apresentação do tema: “valores humanos”
Após explicações do professor, dividir a turma em grupo para produção de textos discorrendo os seus olhares  sobre o tema acordado.
4ª ETAPA
Apresentação do tema: “Quem sou eu”
Produção dos próprios nomes através da técnica grafitagem, utilizando sulfites e canetas coloridas. Cada aluno cria a sua arte fazendo no nome desenhos que mostrarão o seu gosto. Expor a arte do nome em painel que será exposto no pátio da escola.

5ª ETAPA
Apresentação do tema: “Convivência social”
Promover visitas as outras salas de aula, à secretária,, cantina, biblioteca... para toca de conhecimento, experiência e conscientização da necessidade de interação e respeito entre todos.

AVALIAÇÃO
Será continua, no decorrer de cada aula através de conversas coletivas e realizações das atividades propostas. Ressaltando o desenvolvimento da leitura e da escrita, bem como o interesse e a participação dos alunos em todo o desenvolvimento do projeto.
A conclusão do projeto será utilizado como nota da disciplina para conclusão da unidade vigente.

REFERÊNCIA:
Http://direitohumano.usp/index.phpdeclara%c3%a7%a30-universal-dos-direitos-humanos/declaração-universal-dos-direitodhumanos.html
                      



                                
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sábado, 3 de setembro de 2016

“TCHAU, QUERIDA”... DEMOCRACIA

Dilma, impedida, continua elegível. Temer, empossado, está inelegível! A inevitável comparação deste paradoxal cenário de momento, na conjuntura política brasileira, nos deixa pistas de que há algo de muito errado…
Para além de questões puramente ideológicas ou partidárias, é notório que esse impeachment não passou de uma manobra política. Ou, como afirmou a própria presidente cassada: Golpe! Quem ironizou se despedindo da agora ex-presidenta, talvez se arrependa, caso seu substituto, o Michel Temer, ponha mesmo em prática todo seu, já apelidado, “Pacote de Maldades”…

Aí, será “tchau querida” mesmo… Tchau queridas conquistas sociais, tchau queridas férias, tchau querido 13º salário, tchau querida CLT, tchau querida Previdência, tchau querida Bolsa Família, tchau querida Minha Casa Minha Vida, tchau querido Prouni, tchau querido Brasil Alfabetizado, tchau querida Universidade pública…
O dia 31 de agosto de 2016 já entrou para a história do Brasil. E quem acredita nos rumores de “Agosto, mês das catástrofes”, assistiu a uma no derradeiro dia desse mês que tardou em acabar: a Democracia foi ferida, não de morte, pois os tempos são outros. Mas sangra. Adoecida. O impeachment de Dilma Rousseff é cristalinamente o desfecho de uma vingança. Vingança estrategicamente planejada desde o momento em que o TSE anunciou a reeleição da petista, no último pleito.
Esse brado “fora Dilma” veio desde então. Oposição prometeu “sangrá-la”, impedir sua governabilidade. Conseguiu apoiada por setores da chamada “grande imprensa”, da Polícia Federal, do Judiciário… Ela caiu. Dilma caiu. Mas de cabeça erguida. Orgulhou a muitos por encarar seu julgamento no Senado, firme, olho no olho dos seus acusadores.
Já os “vencedores”, não escondem suas caras de bunda, constrangidos. Podem até “enganar” parte do povo brasileiro, arrotando que o impedimento foi “Constitucional”. Toda a comunidade internacional e outra parte de brasileiros, no entanto, sabem que nada passou de um golpe parlamentar.
Quem perde com tudo isso, com esse espetáculo de horrores assistido no Congresso Nacional, primeiro na Câmara, depois no Senado, é a Democracia. A já frágil Democracia. Padecerá ainda mais de prestígio.
No fundo, no fundo, quem defendeu o impeachment sabe que Dilma não cometeu crime algum.
O que estava por detrás desse expediente era recuperar o poder para uma ideologia político-financeira que, possivelmente, não voltaria ao poder via voto.
Num futuro, não muito distante, teses e mais teses de estudiosos demonstrarão o que, por hora, muitas vozes já ecoam: Foi golpe! Mais refinado, mais sutil, mais “amparado” nas brechas da nossa Constituição. Mas, golpe!

Fonte: http://bahianalupa.com.br/tchau-querida-democracia/




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domingo, 3 de julho de 2016

RELATOS DE UMA SERTANEJA: CAPITULO XI







Que queiramos ou não os obstáculos fazem parte da vida, faz parte do ser vivente, e superá-los, vencê-los é outro maior obstáculo, é como se fossemos postos à prova para vermos de que fibra somos feitos.
No momento em que eu decidi que a auto piedade, a vitimização destrutiva e pensamentos negativos não fariam parte da minha caminhada com o câncer eu fiquei muito mais capacitada para lidar com o que estava diante de mim. E para fortalecer o meu equilíbrio emocional apropriei-me dos meus recursos espirituais e dos meus recursos externos e construí um sistema de apoio baseado em Deus, minha família, amigos e nos médicos que me acompanham.

“VENCENDO OBSTÁCULOS”

Nesse sentimento de positividade continuo “Relatos de uma sertaneja” desenhando a minha trajetória exitosa com o câncer e a faculdade.
No meio do inusitado, continuo vencendo obstáculos e recebendo o lucro através da boa vontade de Deus em não permitir que eu seja uma desistente.
 Estou jubilosa! Conclui mais uma etapa na faculdade, conclui o sétimo semestre com êxito e méritos. Foram etapas desafiadoras diante das minhas limitações. Porém fui mais forte e superei as limitações. Construí feitos pedagógicos construtivos, significativos e norteadores: Projetos, apresentações, palestra.
PROJETO


APRESENTAÇÃO


PALESTRA


 Fico muito feliz com minhas construções pedagógicas. Sou comprometida com o que faço amo e respeito o que já fiz e farei enquanto auxiliadora e aprendiz do conhecimento.
Entretanto, acordo aqui o meu olhar; construir e concluir o sétimo semestre não foi tarefa fácil, foi desafiador e dificultoso devido ás minhas limitações frente às ações das quimioterapias. É assim a minha caminhada com o câncer e a faculdade: êxitos e dificuldades fazem paralelos constantemente.
 Estou em tratamento quimioterápico intravenoso e oral desde março de 2014. Muito tempo, não é mesmo?! É a busca na medicina, na fé na esperança e na certeza de ficar completamente curada desse câncer persistente e intruso que invadiu o meu corpo e quer adaptação. Resisto, não permito, sou teimosa e não sou escrava de doença.
Atualmente apresento-me muito mais cansada e adolorada em consequência do longo período em tratamento. Porém continuo firme na fé e na determinação, mantenho o equilíbrio emocional em boa forma, retiro força da fraqueza e me permito ficar bem mesmo  não estando bem.
Lembra quando relatei sobre uma provável cirurgia? Por enquanto está descartada esta possibilidade. O cirurgião explicou que no momento essa cirurgia não me ofertaria nenhum beneficio, na verdade seria uma cirurgia que poderia me levar para uma UTI ou mesmo com risco de óbito, porque ainda tem dois nódulos nos pulmões (minúsculos) um no períneo e a recidiva no cólon do intestino.
Esses nódulos apresentam-se de forma menos agressiva com boa possibilidade de cura. Esta possibilidade motiva os médicos a manter o tratamento. Em breve farei novos exames computadorizados e os resultados darão um norte preciso aos médicos oncologistas especializados do hospital Aristide Maltes que acompanham o meu tratamento e cuidam de mim. Na verdade os resultados desses exames determinarão um ultimato: Regressão ou progressão.
Eu confio em totalidade no ultimato de Deus, ele fará o impossível se assim for necessário.
Mantenho sempre sentimento de positividade, conservo calma a minha alma, apresento sorriso no rosto e brilho no olhar. Não há nada fácil nesta vida. Então depende de mim ser uma heroína, superar as minhas limitações, continuar realizando metas, objetivos e vencer os obstáculos que a vida me presenteou.
Para não sucumbir não devo jamais ser superficial, preciso estreitar o meu relacionamento com Deus e enraizar o meu coração no coração dele para que os objetivos fixados em meu coração jamais sejam anulados.
Uma amiga psicóloga me disse recentemente para eu continuar acreditando que serei curada, pois assim será, e que eu jamais devo esquecer que sou saúde, paz, amor e luz.
Que assim seja em nome de Jesus Cristo! Amém!


Continua...
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quinta-feira, 2 de junho de 2016

PROJETO LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: APRESENTAÇÃO TEATRAL 'PRETINHA DE NEVE E OS SETE GIGANTES.'

Faculdade – Vasco da Gama – Uniesp
Disciplina – projetos pedagógicos na educação básica e apoio escolar



1 – DESCRIÇÃO
   Este projeto está sendo elaborado com a finalidade de trabalhar com crianças de 02 a 05 anos que estão frequentando as classes de Educação Infantil nos grupos 02,03 e 04 anos. Pois percebe-se que nesta faixa etária ha maior necessidade de socialização, pois é neste período  que está se formando a personalidade do indivíduo. A criança é a peça principal do ensino da Educação Infantil, por isso se faz necessário usar de algo que ela já conheça para que a estimule e que venha ter mais satisfação na escola (CMEI Edivaldo Machado BoaVentura), em Cajazeiras X, onde ocorreu a dramatização da peça  teatral Pretinha de Neve e os sete gigantes, tendo como intervenções questionamentos orais acerca da peça, conhecimento matemáticos e sociais.
   Realizaremos esta atividade em um Creche Municipal de pré-escola na periferia da cidade de Salvador através de visitação, na qual levaremos em consideração o aspecto físico e material da escola (estruturação), entrevistas com professores e com a orientadora pedagógica que nos relatarão sobre como é o trabalho com crianças na faixa etária de 02 a 05 anos, os desafios enfrentados e suas satisfações e observações diárias, o que nos proporcionará muitos momentos de extrema aprendizagem e trocas de experiências vividas.


2 - JUSTIFICATIVA
   Este projeto tem por finalidade  levar às crianças uma reflexão sobre a ludicidade na “escola” e tem como tema principal: Educação Infantil. Que espaço é esse? Tendo em vista a importância do lúdico para o desenvolvimento da criança, que segundo Luckesi:
                                                            “O lúdico é um ingrediente nas relações, está presente em todas as fases do ser humano.
                                                                Não pode ser visto apenas como diversão. Estimula a inteligência, a criatividade, facilita
a aprendizagem, ajuda no desenvolvimento pessoal, social e cultural colaborando para uma
                                                                  boa saúde mental”.

   O lúdico possibilita o estudo da relação da criança com o mundo externo, integrando estudos específicos sobre a importância da ludicidade na formação da personalidade.
    Através da atividade lúdica, a criança forma conceitos, seleciona ideias, estabelece relações lógicas, integra percepções e o que é mais importante: vai se socializando.
3 - FUNDAMENTAÇÃO
    O Pedagogo alemão Friedrich Frõebel (1826), considerado o “pai do jardim de infância” disseminou o conceito de que as crianças deveriam criar as próprias expressões artísticas e apreciar a arte dos outros.
   O lúdico é um grande laboratório que merece atenção dos pais e dos educadores e a sala de aula pode ser prazerosa se o professor consegue auxiliar o objetivo pedagógico com os desejos do aluno, porém, faz-se necessário encontrar o equilíbrio sempre móvel entre o cumprimento de suas funções pedagógicas e psicológicas, ensinar os conteúdos e habilidades, ensinar a aprender e construir para o desenvolvimento da subjetividade, para a construção do ser humano autônomo e criativo. E ressaltando a importância da Ludicidade, Luckesi, afirma:
“um fazer mais amplo, que se relaciona não apenas à presença das brincadeiras ou jogos, mas também a um sentimento, atitude do sujeito envolvido na ação, que se refere a um prazer de celebração em função do desenvolvimento genuíno com a atividade, a sensação de plenitude que acompanha as coisas significativas e verdadeiras”.( Luckesi 2000,p.21).
METODOLOGIA                                                 
    Arrumação do cenário, caracterização dos personagens, apresentação dos personagens da peça ao público, Dramatização da peça, Promover questionamentos sobre a apresentação, estimulando a oralidade e o cognitivo dos alunos,Promover momentos de socialização, distribuindo guloseimas e brindes.
Data
Atividades Desenvolvidas
Responsáveis
16/03
Reunião para desenvolvimento do projeto.
Daniela, Jeane, Josefa Zuleide, Maria das Gloria, Maria das Graças, Marízia, Luiz, Vanuza.
21/03
Decisão para escolha da peça teatral
Daniela, Jeane, Josefa Zuleide, Maria das Gloria, Maria das Graças, Marízia, Luiz, Vanuza.
28/03
 Escolha de cada personagem para dramatização da peça.
Narrador: Zuleide, Pretinha: Glória, Mãe: Jeane, Padrasto e Atichim : Luíz, Tacho: Graça, Zangado e Dengoso: Vanusa, Dunga e Feliz: Marízia e Mestre e Soneca: Daniela


Daniela, Jeane, Josefa Zuleide, Maria das Gloria, Maria das Graças, Marízia, Luiz, Vanuza.
08/03
Primeira visita ao CMEI
Jeane,Josefa Zuleide, Maria das Gloria, Marízia, Luiz, Vanuza.
20/04
1º Ensaio da peça
Daniela, Josefa Zuleide, Maria das Graça, Maria da Gloria, Luiz  e Vanuza.
25/04
Reunião com a professora
Daniela, Maria das Graças,  Maria da Gloria, Luiz e Vanuza.
27/04
2º Ensaio da peça
Daniela, Maria da Gloria, Luiz e Vanuza.
03/04
3º Ensaio da peça
Daniela, Jeane, Maria da Gloria e Luiz.

09/05

4º Ensaio da Peça
Daniela, Jeane, Maria das Gloria, Maria das Graças, Marízia, Luiz, Vanuza.
10/05
Montagem do cenário aéreo.
Luiz e Daniela

11/05

Organização do cenário e 5º ensaio Geral.
Daniela, Jeane, Josefa Zuleide, Maria das Gloria, Maria das Graças, Marízia, Luiz, Vanuza.

12/05

Apresentação da peça e as intervenções.
Daniela, Jeane, Josefa Zuleide, Maria das Gloria, Maria das Graças, Marízia, Luiz, Vanuza.Vanuza e Zuleide.
13/05
Elaboração do Relatório e correção da parte escrita do projeto.
Daniela, Jeane, Josefa Zuleide, Maria das Gloria, Marízia, Luiz, Vanuza.Vanuza e Zuleide.
16/05
Apresentação da pesquisa e do aprendizado no Projeto Pedagógico.
Daniela, Jeane, Josefa Zuleide, Maria das Gloria, Maria das Graças, Marízia, Luiz, Vanuza.


RECURSOS

Humanos: Todos da Equipe, Daniela, Jeane, Maria da Gloria, Maria das Graças, Marízia Santana, Luiz César, Vanuza Gama e Josefa Zuleide.
Materiais: Espelho, cami , papel, tesoura, cola, som, animais de pelúcia, casas infantil, painéis, cadeiras, mesas, mochila, tapete, cortina, prato, colher, panelas, colheres de pau, doces, bonecos com material reciclável, tinta de rosto, turbante, faixa,
Financeiro: R$ 240,00

ABRANGÊNCIA
Educação Infantil (crianças de 02 a 05 anos) 135 alunos.
AVALIAÇÃO
    Uma aula ludicamente inspirada não é aquela que ensina conteúdos com jogos ou brincadeiras, mas aquela em que as características ao brincar, ouvir questionar, interagir e socializar estão presentes, influindo no modo de ensinar ao professor. Uma aula lúdica se assemelha ao brincar, a atividade livre, criativa, imprevisível, capaz de absorver as pessoas envolvidas. Onde o papel do educador é garantir que a aprendizagem seja prazerosa, colaborando para o desenvolvimento do indivíduo em aspectos emocionais, sociais, físicos, estéticos, éticos e morais, pautando seu trabalho em atuação lúdica, onde os jogos ou brincadeiras possam dar espaço para ação de quem brinca. E através da peça teatral o grupo tem como proposta promover a socialização, a convivência em grupo e com as diferenças. Observar a maturação, compreensão, atenção e a participação coletiva ao público envolvido.


4 – OBJETIVOS
4.1 – OBJETIVO GERAL:
- Desenvolver na criança da Educação Infantil a imaginação, o raciocínio, a criatividade e a espontaneidade na construção do sistema de representação, a partir da encenação da peça teatral, quebrando paradigmas, trazendo personagens negros, readaptando um conto clássico de etnia branca, para o contexto local, onde o publico alvo se sinta representado.
4.2 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Realizar uma oficina de dramatização;
- Promover momentos de interatividade através de diálogo com o público-alvo envolvido.
- Favorecer processos indenitários através da percepção de si e do outro.
Referências:

Recanto das letras, disponível em:

Programa nacional de formação continuada em tecnologia educacional, SimoneCristina,
disponível em:

Academia Brasileira de Ciências, disponível em: http://www.abc.org.br/article.php3?id_article=1279

Pedagogas do Brasil, disponível em: http://pedagogasdobrasil.blogspot.com.br/2010/08/projeto-de-pesquisa-o-ludico-no.html












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