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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

MATEMÁTICA NO ENSINO INFANTIL

PLANO DE AULA ANUAL, 2016

EDUCAÇÃO INFANTIL

TEMA: Matemática no ensino infantil

ANO DE ENSINO: Grupos 04, 05, 06

OBJETIVOS
- Conhecer diferentes aspectos referentes aos números e sua representação.
- Desenvolver raciocínio lógico-matemático através dos jogos com regras.

JUSTIFICATIVA
É sabido que, a criança ao ingressar na escola, traz consigo uma bagagem de saberes adquiridos no convívio familiar e também social. Esses conhecimentos devem ser aproveitados, pois o seu descarte acarretará na quebra de esquemas que com muito esforço foram construídos nas mentes as crianças a fim de dar-lhes sustentabilidade e possibilidade de compreensão do mundo ao qual estão inseridos.

CONTEÚDOS CONCEITUAIS
- Despertar o interesse sobre o tema trabalhado
- Estimular a criatividade das crianças.
- Despertar a curiosidade para aprender e se apropriar das regras que envolvem os jogos.

CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS
 - Pesquisar com a ajuda dos pais onde encontramos os números em nosso cotidiano.
- Valorizar a fala das crianças.
- Levar as crianças a criar hipóteses para a solução de problemas lançados.

CONTEÚDOS ATITUDINAIS
- Reconhecer os números.
- Desenvolver a autonomia nas atividades que envolvem a fala espontânea das crianças para a resolução de situação problemas.
- Reconhecer a importância da utilização dos números/quantidade.
- Incentivar o respeito e a cooperação nas atividades individuais e coletivas.

AVALIAÇÃO

Realizar o processo avaliativo através da observação do comportamento dos alunos, hábitos, atitudes, interesse e participação durante a execução das atividades propostas.
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A PROCURA


Era sexta-feira, mais um pré-final de semana solitário como todos os outros, ultimamente. Eu continuo sem inspiração alguma. Os dias vêm e vão, mas o desânimo permanece em mim. Por onde será que ela anda?!?! Por que não me pertence mais?!
Hoje tomei uma decisão, vou atrás dela, só não sei por onde começar. Mesmo assim, eu vou.
Caminho incansavelmente pelas ruas de Paris, a sua procura, ao seu encontro. Sou uma eterna romântica, daquelas que não existe mais. Preciso dela, estimulo do meu pulsar!
Já que estou no centro da cidade, começarei a procura-la “naquela” majestosa edificação. Ao distante avisto-a, será um anjo?! Maria, a mãe de Jesus cristo?! Ela se destaca com tamanha grandiosidade das demais com sua fisionomia estonteante. Quando me dei conta, a ansiedade tornou-se calmaria, uma serenidade maravilhosa inundou todo o meu ser semelhante às doces manhãs de primavera que aquece e colore o mais triste e escuro dos dias.
Sinto meu coração bater acelerado, aproximo-me corajosamente para conhecê-la melhor.
Depois de ficar perto dela, duas ou mais horas, deliciando-me com sua expressão angelical, misteriosa, de sorriso enigmático, aguçou em mim a inspiração que eu tanto procurava.
Sei que já a tinha visto, mas nunca dessa forma tão evidente! O animo voltou, enxergo vida em tudo ao meu redor, o dia é radiante, a lua mais apaixonante, as flores exalam perfumes que embriagam de prazer. Tudo isso, graças a ela a deusa do sorriso e olhar misterioso, a dona da minha inspiração. Já dizia Chaplin “existe um lugar onde ninguém pode tirar você de mim e este lugar chama-se pensamento e nele você me pertence".
Tamanha perfeição vem dessa misteriosa mulher, cada curva, cada traço foi detalhadamente criado com amor, e que amor! Chegou o momento de deixa-la, o segurança já avisou do encerramento, encerrou por hoje o horário da visitação. Verdadeiramente uma obra-prima, uma pintura de tirar o fôlego. “Mona Lisa” minha atual fonte inspiradora, antes vista somente em ilustrações de livros ou na internet, nunca pessoalmente no Museu do Louvre.

Mona Lisa também conhecida como Gioconda é uma das mais populares pinturas do artista renascentista LEONARDO DA VINCI. Ela foi retratada entre os anos de 1503 a 1506.
É uma pintura sobre madeira do álamo e está exposta no Museu de Louvre em Paris.



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LIBRAS



Resenha do livro “LIBRAS Conhecimento Além dos Sinais”

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha, et al. LIBRAS Conhecimento Além dos Sinais. 1 ed.- Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2011.

Maria Cristina é graduada em Letras (português/inglês) pela Universidade de Mackenzie, tem mestrado em Linguística Aplicada ao Ensino Língua pela Pontífice Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), é doutorada em Linguística pela Universidade estadual de Campinas. Atualmente é professora titular da PUC-SP. É professora da parte teórica da disciplina Libras e pesquisadora na área da surdez.
O Livro LIBRAS Conhecimento Além dos Sinais, publicado pela editora PEARSON é constituído de 125 páginas, dividido em 4 capítulos. E ao final da obra é apresentada uma bibliografia de cada autor.
No prefácio, Eulália Fernandes (prefaciadora) apresenta o trabalho dinâmico que os autores traçaram durante todo o processo de construção do livro. Esclarecendo que o ensino e aprendizagem da Libras vai além de somente conhecer os sinais, é necessário uma sintonia no saber aprender, no visualizar, entender e se apropriar.(pag.08)
Na apresentação, é priorizado o valor do reconhecimento da Língua brasileira de sinais, Libras como língua oficial da comunidade surda no Brasil pela Lei Federal nº 10.436 de 24 de abril de 2004. O capítulo 1 apresenta uma perspectiva histórica sobre a surdez e a educação de surdos no mundo e no Brasil e os primeiros estudos sobre a língua de sinal. O capitulo 2 aborda a importância da língua de sinais para a constituição dos surdos e da sua cultura. O capitulo 3 apresenta uma analise dos aspectos, fonológicos, morfológicos, sintáticos e discursivos da libras, com base em estudos linguísticos. O capitulo 4 discute aspectos envolvidos na aprendizagem da libras. Com esse conteúdo os autores esperam contribuir para um melhor conhecimento e aperfeiçoamento sobre a Libras.
No capitulo 1, intitulado: “As línguas de sinais sua importância para os surdos”, os autores nos informam que até a Renascença, a ideia de educar os surdos parecia impossível, foi a partir do século XVI que começou a história da educação dos surdos. ERIKSSON (1998), pesquisador surdo sueco refere três fases na história da educação de surdo. A primeira fase até 1760, as crianças surdas das famílias abastadas eram ensinadas individualmente por tutores geralmente médicos ou religiosos. A segunda fase começou no final do século XVIII quando três homens desconhecidos entre si fundaram escolas para surdos em diferentes países da Europa. A partir de então, travou-se uma batalha de princípios e propostas no que diz respeito a linguagem de sinais. No século XIX o oralismo de Heinicke dominou as escolas para surdos e os professores surdos foram destituídos do seu papel de educador, a língua de sinal foi proibida na educação de alunos surdos. Na terceira fase com a proibição da língua de sinais na educação de surdos por mais de um século impossibilitou os surdos de prosseguirem os estudos. A primeira escola para surdos no Brasil foi fundada em 1897 no Rio de Janeiro por D. Pedro II. Segundo CICCONE (1996) surdos brasileiros de várias regiões do país, que para lá se dirigiam foram educados por meio da língua escrita, do alfabeto digital e dos sinais. Nos últimos anos observa se um movimento de mudanças na concepção de surdez.
No capítulo 2 intitulado: “Língua brasileira de sinais-Libras direito dos surdos brasileiros” os autores informa que os surdos constituem uma comunidade linguística minoritária, cujos elementos identificadores são a linguagem de sinais. A comunidade surda vem-se preocupando nos últimos anos em elaborar registros históricos de pessoas surdas nas diferentes fases da história. PIMENTA e QUADROS (2007) chamam a atenção para o fato de que pessoas surdas quando estão em grupos podem conversar entre si intercruzando as conversas sem que estas interfiram nas outras, isso é possível por causa da língua de sinais. Outro costume da cultura surda é a conversa direta, o que para a sociedade ouvinte essa abordagem é considerada rude, especialmente em situações mais formais, já para os surdos parece ser “sempre” o principio agir de forma a facilitar a comunicação. No Brasil e no mundo a linguagem de sinais permite aos surdos se identificarem como sujeitos capazes e atuantes de uma cultura própria cuja característica principal é ser visual. O objetivo desse capitulo é mostrar a importância no reconhecimento do uso da língua de sinais para a construção da identidade surda.
O capitulo 3 intitulado: “Aspectos Linguísticos da língua brasileira de sinais”, os autores apresentam as características fonológicas, morfológicos e sintáticos da Libras. No aspecto fonológico, os sinais de libras são formados a partir da combinação dos movimentos das mãos com um determinado formato em um lugar específico, podendo ser uma parte do corpo ou um espaço em frente ao corpo (FILIPE, 2001), ou seja, na formação dos sinais da Libras são considerados os seguintes parâmetros: configuração das mãos, localização, movimento, orientação das palmas das mãos e traços não manuais. No aspecto morfológico, a Libras como a língua portuguesa conta com um léxico e com recursos que permitam a criação de novos sinais (KILMA e BELLUGI, 1979). Um processo bastante comum na Libras para a criação de novos sinais é o que deriva nomes de verbos e vice-versa, por meio da mudança no movimento, exemplo: os sinais SENTAR e CADEIRA tem a mesma configuração das mãos a mesma localização e a mesma orientação, porém, o movimento é diferente, mais longo em SENTAR, mais curto e repetido em CADEIRA. Como na língua portuguesa a Libras organiza seus sinais em classes gramaticais como substantivos, verbos, pronomes, advérbios, adjetivos e numerais entre outros. Aspecto sintático, embora pesquisa sobre a ordem dos sinais na Libras refiram S-V-O com predominante(QUADROS, 1999), a ordem tópico comentário parece ser a mais utilizada principalmente pelos os surdos não oralizados. O objetivo desse capitulo é mostrar que a Libras apresenta todos os requisitos das línguas orais, com a diferença  na modalidade de transmissão: visual-espacial ao em vez de oral-auditiva.
O quarto capitulo intitulado: “Ensino da Língua brasileira de Sinais”, os autores apresentam como se deu a oficialização da Libras, bem como algumas dificuldades comuns no aprendizado dessa língua. Ao longo de anos de lutas as comunidades surdas brasileiras tem conseguido conquistas significativas em relação ao direito de uso de Libras. A Lei Federal nº 10.436 aprovada em 24 de abril de 2002 reconhece a Libras como a língua oficial da comunidade surda, esse reconhecimento trouxe mudanças significativas para a educação dos surdos. Uma dificuldade comum na aprendizagem da Libras para muitos alunos ouvintes é o alfabeto manual ou digital. Outros aspectos da Libras que se mostra muito difícil aos alunos ouvintes é o uso dos traços não manuais, que incluem expressões faciais, movimento com a cabeça e o olhar, o uso da ordem de sinais nas orações e principalmente dificuldade com orientação das palmas das mãos. Esse capitulo apresentou uma reflexão sobre as dificuldades comuns no ensino aprendizagem da libras para muitos alunos ouvintes.
Finalizando o livro, os autores dizem que o ensino da Libras envolve mais do que sinais. Portanto cabe ao professor propiciar aos alunos uma visão sobre os aspectos educacionais linguísticos da Libras, bem como sobre a cultura surda.
Este livro proporciona uma significativa discussão sobre vários aspectos do ensino e aprendizagem da Libras ao longo da história da educação de surdo. Além de apresentar uma abordagem clara sobre aspectos e características do ensino da Língua de sinais para a plena constituição da identidade surda, é um livro totalmente didático e dinâmico. Assim sendo, ele é ideal para alunos ouvintes e imprescindível para o curso de pedagogia que busca ferramentas certas para um enriquecido e consciente ensino e aprendizagem do surdo.

Josefa Zuleide, professora de educação infantil, graduanda na faculdade Vasco da Gama, Campus Cajazeiras 8, no curso de pedagogia. Salvador, 2015.



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sábado, 9 de janeiro de 2016

LER PARA O BEBÊ ESTIMULA O DESENVOLVIMENTO





Você deve se perguntar quais são os benefícios de ler para o seu bebê se ele não entende o que você está lendo.
sabe, quando o bebê nasce, o seu cérebro pode fazer muita coisa, mas ainda não está totalmente desenvolvido. portanto, quanto mais os sentidos são estimulados, mais rápido será o desenvolvimento do cérebro.
então, ler em voz alta para o seu bebê é uma atividade maravilhosa que você pode compartilhar com ele desde já e por mais muito tempo.
acredite, (experiência própria) quando o seu bebê fizer um ano ele já vai ter aprendido todos os sons necessários para o aprendizado da sua língua materna.
Quanto mais histórias você ler pra ele, quanto mais palavras ele ouve melhor vai ser o seu vocabulário e fala. Quanto mais a mamãe ou o papai lêem o bebê percebe suas emoções e sons expressivos, isso ajuda o seu desenvolvimento emocional e cognitivo. 
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BEISEBOL NO CONTEXTO ESCOLAR

PLANO DE AULA  2016
“JOGOS”
ENSINO FUNDAMENTAL II

TEMA: Beisebol no contexto escolar

DISCIPLINA: Educação Física

ANO DE ENSINO: 6º ao 9º ano

TEMPO ESTIMADO: Cerca de um bimestre (9 aulas)

OBJETIVO: Desenvolver o conhecimento sobre o beisebol, uma modalidade esportiva pouco desenvolvida no contexto escolar brasileiro.

JUSTIFICATIVA: Todos sabem que o ESPORTE é arma poderosa contra as drogas e o crime. Manter nossos jovens, adolescentes, alunos com interesses saudáveis como a prática de esporte, é a maneira mais inteligente de consumir as energias juvenis, desenvolver o espírito de equipe e colaboração e desta maneira contribuir para a formação de cidadãos aptos a conviver em sociedade.

CONTEÚDO: Beisebol e jogos similares, material informativo sobre o esporte.

MATERIAL: Cabos de vassouras, garrafas Pets, bolas de borrachas pequenas, giz, bambolês, cones, cartolina e computador com acesso a internet.

DESENVOLVIMENTO
1ª ETAPA
Ao apresentar o Beisebol para os alunos é necessário fazer um diagnóstico do que eles já sabem a respeito. Pergunte: Quem já ouviu falar sobre o beisebol? Já assistiram a uma partida? Como é jogado? Quais as suas regras? Anote todas as respostas que eles deram. Se possível apresente o vídeo “O Beisebol nos Jogos Olímpicos” para sitiá-los brevemente sobre o esporte.

2ª ETAPA
Proponha uma pesquisa sobre o beisebol. Defina tópicos, peça para a turma formar grupos de no máximo seis pessoas. Os tópicos podem ser: regras principais, histórico, materiais, vestimentas usadas, país onde é mais praticado, beisebol no Brasil. Os grupos devem apresentar para os outros grupos o que pesquisaram. Depois da socialização das pesquisas, realizar uma roda de conversa com os alunos para sistematizar as informações. Coloque-se a disposição para esclarecer eventuais dúvidas.

3ª ETAPA
É hora de começar as vivências corporais. Sendo o beisebol similar a alguns jogos populares no Brasil como o TACO. Então para criar uma identificação dos alunos com o esporte, vale trabalhá-lo antes, realize uma partida de TACO, ressaltando as diferenças e as características que eles têm em comum.

4ª ETAPA
Realize o jogo de beisebol com todas as regras oficiais. Porém proponha algumas adaptações no jogo para adequar ao contexto escolar como: Diminuir o número de INNINGS(entradas), número maior de jogador para dar tempo de todos jogarem em uma aula. Porém, observe se as adaptações trazem beneficio para o desenvolvimento do jogo e para a aprendizagem da turma.

ATIVIDADE MOTIVACIONAL
Sugira aos alunos um FESTIVAL DE BEISEBOL. Onde todos participarão da criação e execução de todo o processo. Deverão elencar os pontos principais para a elaboração do festival. Tais como:
- Regras, adaptações ou criação de novas regras.
- Número de jogador (pode aumentar ou diminuir conforme a necessidade)
- Número de innings (entradas) se é necessário alterar para que todos possam participar
- Rodizio de jogadores
- Número de árbitros
- Definir quem marca o placar e as súmulas dos jogos
- Nome das equipes
- Definir as premiações
Definir os materiais que serão usados no dia, materiais construídos pelos alunos com a ajuda da professora: súmulas, cartazes com as tabelas do jogo, giz para fazer a base, placar feito de cartolina, uniforme (pode ser a farda da escola ou camisa padronizada pelos alunos).
Depois de definir todos esses pontos com os alunos, lembre-os de que o festival é um evento que tem como objetivo compartilhar conhecimentos, confraternizar com os colegas e vivenciar a modalidade aprendida por todos e não só por alguns.
Se tiver alunos cadeirantes, mas com domínio dos movimentos dos membros superiores, explore o que eles conseguem fazer, o importante é incluir o aluno em todas as etapas da sequência atribuindo a ele responsabilidades.
No dia do festival os alunos já terão que saber todas as suas funções. Oriente-os durante o evento, mediando todas as ações que ocorrerem e esclarecendo as dúvidas.
Escolha um ou dois alunos para registrar o evento, seja por fotos ou filmagens. Esse material será utilizado para socializar o aprendizado na comunidade escolar. (cartazes com as fotos, se a escola tiver blog postar o vídeo e as fotos).

AVALIAÇÃO
Proponha que os alunos se auto avaliem individualmente, refletindo sobre todo o processo de aprendizagem do beisebol, a criação e a execução do festival pela turma, como foi participar deste processo e o que mudariam para melhorar esta forma de trabalhar o beisebol no contexto escolar.


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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Blog Lâmpada Acesa




Meu enfoque nesse pequeno artigo é apresentar a criatividade simples e chique de uma jovem publicitária, culta e educada. 

Proprietária de uma mente dinâmica e mãos inquietas na busca constante de padrões que prova a identificação perceptual de novos objetos. Usando reciclagem ou "pedaços" novos ou antigos, apresenta uma peculiar habilidade caracterizadora do "Novo Valioso" digna de atenção.

JULY, "aquilo" que seria somente "aquilo", em suas mãos é uma possibilidade: velhas calças jeans, potes de conserva (vidros), imãs de propaganda, jornais, adesivos, revistas velhas, papelão lantejoulas, miçangas, renascem personalizados a seu bel-prazer por suas inquieto-criativas mãos.



Breve elenco de algumas das suas criações que estão no Blog Lâmpada Acesa:


- SCRAPBOOK PARA PRESENTE



- POTINHO COM FOTO



- IMÃS DE GELADEIRA PERSONALIZADOS




- DETONANDO CALÇA JEANS DE JEITO FÁCIL



- ADESIVO DE PAREDE COM PAPEL CONTACT




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