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sábado, 24 de setembro de 2016

PROJETO DIREITOS HUMANOS



TEMA: Da sala de aula a convivência no ambiente escolar

DISCIPLINA: História

ANO DE ENSINO:  5º  Ano do Ensino Fundamental

TEMPO ESTIMADO: No decorrer da unidade vigente seguindo a matriz curricular da disciplina (conclusão da unidade)

APRESENTAÇÂO
O tema, “Direitos Humanos”, está diretamente relacionado à nossa história politica e social, ganhando um olhar diferenciado em 1948 na Declaração Universal dos Direitos humanos e presente em nossa Constituição Federal (1988), do artigo 5º ao 17º. Portanto, este é um assunto que não pode passar despercebido quando se trata do papel da escola em formar cidadãos críticos e participativos. Nessa linha, o projeto promove a discussão a cerca dos direitos humanos através da participação direta do educador com a intenção de utilizar ferramentas pedagógicas e metodológicas que vá além do entendimento de um tema, mas, que proponha o desenvolvimento integral do aluno.

“Todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uma com as outras com espirito de fraternidade”. (artigo 1º declaração dos direitos humanos)

JUSTIFICATIVA
Justifica-se a escolha desse tema como uma necessidade de apresentar um projeto de intervenção capaz de contribuir para o desenvolvimento da turma do 5º ano, em situações diversas, tanto no que se refere a convivência social, quanto a necessidade em desenvolver aptidões relacionadas a leitura e escrita. Compreendendo que unir a discussão a cerca dos direitos humanos a descoberta das potencialidades na formação da leitura e da escrita é entender a fala de Paulo Freire quando afirma que: “o papel do professor está em criar situações de aprendizagens significativas”.

OBJETIVO GERAL
 Promover em sala de aula reflexão referente aos direitos  e deveres de cada  um quanto cidadão, buscando relacioná-las à convivência no ambiente escolar através de ações no dia a dia e por meio de atividades que venham enriquecer o conhecimento a cerca da leitura e da escrita.

OBVJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender o conceito de cidadania
- Refletir sobre os direitos e deveres do cidadão.
- promover o interesse da comunidade escolar em participar diretamente deste projeto, (palestras, etc...)

PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS
- Leitura e compreensão de textos
-  Pesquisa bibliográfica
-  Dinâmicas compartilhadas
-  Produção de pequenos textos
-  Construção de painéis.

- METODOLOGIA
O projeto: Direitos Humanos, da sala de aula a convivência no ambiente escolar almeja o seu desenvolvimento no decorrer da unidade vigente de forma interdisciplinar, através de atividades, praticas, dinâmicas e prazerosas que envolvam a participação  dos educandos e se possível da comunidade escolar.
TEMA                                                             ATIVIDADE
O que é cidadania                                     Produção de painel
Direitos e deveres                                     Leituras bibliográfica
Valores humanos                                      Atividade escrita          
Quem sou eu?                                           Grafitagem
Convivência social  
                                 Visita a secretaria, biblioteca, cantina...
 RECURSOS DIDÁTICOS                           
 Cartolina, papel metro, jornais, revistas, cola, tesoura, canetas coloridas, sulfites.

DESENVOLVIENTO
A execução do projeto é dividido em etapas que buscam atender as propostas e dar ênfase aos temas.

1ª ETAPA
A apresentação do tema: “O que é cidadania”?
Em grupos os alunos se apropriam de revistas e jornais para recortar e construir um painel intitulado, “cidadania”, onde darão ênfase aos direitos do cidadão, proporcionando neste momento instigar a reflexão sobre os deveres.

2ª ETAPA
Apresentação do tema: “Direitos e deveres”
Os alunos têm a sua disposição textos de fácil entendimento que apresentam ideias diversas a cerca dos direitos e deveres e a sociedade em que vivemos. Trabalhar com leituras individuais, compartilhada, em grupo. Após leituras discussão sobre as ideias, apresentar opiniões.

3ª ETAPA
Apresentação do tema: “valores humanos”
Após explicações do professor, dividir a turma em grupo para produção de textos discorrendo os seus olhares  sobre o tema acordado.
4ª ETAPA
Apresentação do tema: “Quem sou eu”
Produção dos próprios nomes através da técnica grafitagem, utilizando sulfites e canetas coloridas. Cada aluno cria a sua arte fazendo no nome desenhos que mostrarão o seu gosto. Expor a arte do nome em painel que será exposto no pátio da escola.

5ª ETAPA
Apresentação do tema: “Convivência social”
Promover visitas as outras salas de aula, à secretária,, cantina, biblioteca... para toca de conhecimento, experiência e conscientização da necessidade de interação e respeito entre todos.

AVALIAÇÃO
Será continua, no decorrer de cada aula através de conversas coletivas e realizações das atividades propostas. Ressaltando o desenvolvimento da leitura e da escrita, bem como o interesse e a participação dos alunos em todo o desenvolvimento do projeto.
A conclusão do projeto será utilizado como nota da disciplina para conclusão da unidade vigente.

REFERÊNCIA:
Http://direitohumano.usp/index.phpdeclara%c3%a7%a30-universal-dos-direitos-humanos/declaração-universal-dos-direitodhumanos.html
                      



                                
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sábado, 3 de setembro de 2016

“TCHAU, QUERIDA”... DEMOCRACIA

Dilma, impedida, continua elegível. Temer, empossado, está inelegível! A inevitável comparação deste paradoxal cenário de momento, na conjuntura política brasileira, nos deixa pistas de que há algo de muito errado…
Para além de questões puramente ideológicas ou partidárias, é notório que esse impeachment não passou de uma manobra política. Ou, como afirmou a própria presidente cassada: Golpe! Quem ironizou se despedindo da agora ex-presidenta, talvez se arrependa, caso seu substituto, o Michel Temer, ponha mesmo em prática todo seu, já apelidado, “Pacote de Maldades”…

Aí, será “tchau querida” mesmo… Tchau queridas conquistas sociais, tchau queridas férias, tchau querido 13º salário, tchau querida CLT, tchau querida Previdência, tchau querida Bolsa Família, tchau querida Minha Casa Minha Vida, tchau querido Prouni, tchau querido Brasil Alfabetizado, tchau querida Universidade pública…
O dia 31 de agosto de 2016 já entrou para a história do Brasil. E quem acredita nos rumores de “Agosto, mês das catástrofes”, assistiu a uma no derradeiro dia desse mês que tardou em acabar: a Democracia foi ferida, não de morte, pois os tempos são outros. Mas sangra. Adoecida. O impeachment de Dilma Rousseff é cristalinamente o desfecho de uma vingança. Vingança estrategicamente planejada desde o momento em que o TSE anunciou a reeleição da petista, no último pleito.
Esse brado “fora Dilma” veio desde então. Oposição prometeu “sangrá-la”, impedir sua governabilidade. Conseguiu apoiada por setores da chamada “grande imprensa”, da Polícia Federal, do Judiciário… Ela caiu. Dilma caiu. Mas de cabeça erguida. Orgulhou a muitos por encarar seu julgamento no Senado, firme, olho no olho dos seus acusadores.
Já os “vencedores”, não escondem suas caras de bunda, constrangidos. Podem até “enganar” parte do povo brasileiro, arrotando que o impedimento foi “Constitucional”. Toda a comunidade internacional e outra parte de brasileiros, no entanto, sabem que nada passou de um golpe parlamentar.
Quem perde com tudo isso, com esse espetáculo de horrores assistido no Congresso Nacional, primeiro na Câmara, depois no Senado, é a Democracia. A já frágil Democracia. Padecerá ainda mais de prestígio.
No fundo, no fundo, quem defendeu o impeachment sabe que Dilma não cometeu crime algum.
O que estava por detrás desse expediente era recuperar o poder para uma ideologia político-financeira que, possivelmente, não voltaria ao poder via voto.
Num futuro, não muito distante, teses e mais teses de estudiosos demonstrarão o que, por hora, muitas vozes já ecoam: Foi golpe! Mais refinado, mais sutil, mais “amparado” nas brechas da nossa Constituição. Mas, golpe!

Fonte: http://bahianalupa.com.br/tchau-querida-democracia/




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