Fazendo uma volta ao passado da
história da educação brasileira, principalmente da escola pública, lembramos
que tudo começou com a chegada dos Jesuítas, que impuseram uma educação regida
pela força do cristianismo, a igreja católica tinha a construção da escola
pública no seu poder.
Depois surgiu o interesse da
coroa que através do Marquês de Pombal deu-se início as reformas educacionais
seriam um avanço, mas, na realidade o Marquês de Pombal só queria aumentar o
poder do rei, era tudo politica, não havia real interesse numa educação de
qualidade.
Iniciou-se uma jornada infinita
através de planos, reformas e metas a cada novo governo.
Grandes nomes de intelectuais
brasileiros; Anísio Teixeira, Lourenço Filho... Buscaram uma escola
construtiva, nova, ativa, funcional.
Verdade seja dita, aconteceu, vem
acontecendo avanços surpreendentes no sistema educacional, mas, ainda não é uma
escola satisfatória.
Expectativas surgem a cada novo governo,
nesse momento o Brasil está vivenciando novos avanços nas metas para o sistema
de educação, o novo PNE (plano nacional de ensino) sancionado pela excelentíssima
presidenta da república Dilma Rousseff, estabelece para um período de dez anos
metas que vão desde a educação infantil até o ensino superior, passando pela
gestão, financiamento e pela formação do professor.
O novo PNE traz avanços esperados
que a educação carece, prioriza promover excelentes mudanças na educação
pública tendo como meta, uma educação de
qualidade.
Em suma, a presidenta Dilma Rousseff
quer para nosso sistema educacional o que o presidente Lula quis e quer: Um
avanço absoluto através do entendimento entre as esferas administrativas para
transformar o sistema educacional em uma escola ativa, funcional, igualitária.
AVANTE BRASIL!