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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Planos de aulas nos temas: Problematização, observação, experimentação e leitura de textos(Ciências Naturais)


PLANO DE AULA – ENSINO FUNDAMENTAL

TEMA: Observação de aves
Ano de ensino: 4º ao 5º ano
TEMPO ESTIMADO: De duas a três aulas, sem contar o tempo gasto com o trabalho de campo, que dependerá do encaminhamento da turma.
OBJETIVO: Identificar e conhecer os diferentes tipos de aves, além de proporcionar momentos de observação, conversação e troca de conhecimentos e experiências.
CONTEÚDO: Ecologia, aves.
MATERIAL: Caderno, lápis, caneta para registrar as observações, câmara fotográfica, binoculo, cartolina.
INTRODUÇÃO
Comece por apresentar para os alunos as principais características da classe das aves. Fale sobre o aplicativo “AVES DO BRASIL” disponível na internet, que ele disponibiliza as principais características de mais de 300 aves nativas e não nativas do Brasil.
DESENVOLVIMENTO
1ª Etapa
Propor aos alunos uma atividade de observação de aves em um parque urbano (na própria cidade). Divida a turma em duplas e dê algumas orientações para que a observação ocorra bem: eles não podem correr nem falar muito alto para que os pássaros não se assustem.
Solicite que cada dupla observe uma espécie de pássaro e registre informações das suas características (cor, tamanho, formato do bico e da cauda), se possível fotografar o pássaro e gravar o som do seu canto.
2ª Etapa
Retome as duplas formadas durante o trabalho de campo. Peça que eles busquem os dados colhidos em campo e com o auxilio do computador com acesso a internet tentem identificar as aves observadas.
3ª Etapa
Proponha que eles busquem informações como: alimentação, habitat, distribuição geográfica no Brasil. Peça para que em uma cartolina eles colem fotos ou ilustração da ave pesquisada e escrevam legendas informativas sobre o animal (para exposição no pátio da escola).
4ª Etapa
 Peça para que as duplas apresentem os resultados de sua observação e pesquisa para a sala.
AVALIAÇÃO
A Avaliação será feita a partir das observações de: participação e envolvimento das duplas desde o decorrer ao término da atividade.

Zuleide Reis








PLANO DE AULA- ENSINO FUNDAMENTAL I

TEMA: Leitura e construção textual
ANO DE ENSINO: 6º ano
OBJETIVO: Conhecer e utilizar a leitura apresentada em diferentes gênero e tipologia, analisar obras literárias, textos informativos e produzir textos contemporâneos.
CONTEÚDOS
Obras literárias:
CURUPIRA, de Roger Mello (Rio de janeiro, 2002)
PIVETIM, de Teobaldo (São Paulo, 2009)
Jornais, revistas, textos, livros didáticos.
JUSTIFICATIVA:
É importante que o estudante seja imerso em diferentes linguagens linguísticas e que experimente as várias possibilidades textuais que mais adequadamente atenda as exigências sociais e aos seus próprios estilos  e necessidades.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, dialogadas.
Pesquisa, leitura e apresentação oral e escrita.
Analise e discussão dos textos e obras literárias lidas relacionando-as aos conhecimentos prévios dos alunos.
Solicitar que os alunos em duplas escolham  um breve texto para ler.
Após leitura pedir que cada dupla comente tópicos do texto que mais lhe chamou a atenção.
Possibilitar a fala de todos.
AVALIAÇÃO
A Avaliação procede processual e contínua de atividades de leitura, produção escritas e trabalhos individuais, em grupos ou duplas.
Ao final do semestre é feita uma auto avaliação. Os critérios adotados levam em conta a frequência, a participação oral e a produção escrita. Levando em consideração o trabalho colaborativo.
Zuleide Reis















PLANO DE AULA – Ensino fundamental
TEMA: As causas das enchentes.
ANO DE ENSINO: 5º ano
TEMPO ESTIMADO: Uma ou duas aulas.
OBJETIVO: Compreender que as enchentes são fenômenos naturais e que ocorrem principalmente em grandes centros urbanos principalmente por falta de infraestrutura.
CONTEÚDO
Enchentes urbanas
Vídeos e mapas
MATERIAL: Imagens do mapa do Brasil com a média da precipitação pluviométrica nas quatro estações do ano.
Vídeo: Ocorrência de enchentes em Salvados e em outros centros urbanos.
DESENVOLVIMENTO
1ª Etapa
Peça para os alunos pesquisar e analisar os principais problemas gerados pelas enchentes urbanas. A partir dessa atividade mostre para a turma as principais causas desse fenômeno em consequência da ação do homem. Informe para os alunos a época em que salvador sofre as consequências das muitas chuvas.
2ª Etapa
Leve a turma ao laboratório e apresente imagens do mapa do Brasil com a média da precipitação pluviométrica nas quatros estações do ano. Solicite que eles observem as diferenças na quantidade de chuvas entre as regiões. Peça que eles em duplas escolham algumas capitais e registrem em qual estação do ano a quantidade de chuvas é maior.
3ª Etapa
Após debater em qual estação do ano mais chove em cada Capital pesquisada, pergunte as duplas se essas localidades sofrem com enchentes e inundações. Nesse ponto é importante levantar com eles as causas desse fenômeno e a problemática que gera nos grandes centros urbanos. Explique que os bueiros e os dutos subterrâneos construídos para escoar a água das chuvas são bloqueados e entupidos pela grande quantidade de lixo que jogamos pelas ruas, e principalmente os descasos dos governantes.
AVALIAÇÃO
Como elemento avaliativo, peça que as duplas produzam um texto informativo e desenhos com discrição sobre uma inundação no centro urbano (escolhe uma capital), com base nessa atividade, verifique se os alunos compreenderam que enchentes são fenômenos naturais e que as inundações que acontecem nos centros urbanos sempre aconteceram e nas atuais condições estruturais continuarão acontecendo.
Zuleide reis









PLANO DE AULA- ENSINO FUNDAMENTAL I
TEMA: A Germinação de uma planta.
ANO DE ENSINO: 5º ano
OBJETIVO: Despertar a consciência ambiental nas crianças, possibilitando o contato com elementos da natureza e a importância dos cuidados necessários à preservação da vida e do ambiente.
MATERIAIS
Água, areia, argila, terra, adubo, copos descartáveis, grãos de feijão, caderno, lápis e caneta.
DESENVOLVIMENTO



EXPERIÊNCIA:
Divida a turma em grupos de três alunos, distribua três copos descartáveis, pequenas porções de terra, areia argila, adubo e grãos de feijão para cada grupo.
Solicite que os grupos preparem os recipientes enchendo-os até a metade: o primeiro com areia, o segundo com argila, o terceiro com terra adubada, em cada recipiente devem colocar os grãos de feijão, depois deverão rega-los e deixar expostos ao sol.
Explique para os grupos que os grãos não podem ficar sem água, porque para a semente germinar ao sol precisa está úmida. Peça que observem, tirem fotos se possível gravem a experiência por aproximadamente duas semanas. Elega um dia da semana para os grupos registrarem com desenhos na lousa ou apresente fotos e gravações do que foi acontecendo com os grãos e ao final da experiência possibilite uma discussão sobre suas observações.
AVALIAÇÃO
Observar se os alunos compreenderam que o processo de germinação de uma planta depende de condições ambientais necessárias e favoráveis. Observar a participação, e o interesse na realização da experiência.    Zuleide Reis







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domingo, 17 de maio de 2015

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO ESCOLAR


O PROFESSOR E SUA PRÁTICA

O Breve texto apresenta uma reflexão acerca do planejamento e da avaliação escolar e da sua relação com as estratégias pedagógicas utilizadas pelo professor no seu desempenho em sala de aula.
PLANEJAR
Planejar é uma realidade que acompanha a evolução da humanidade, pois o homem sempre pensou em algo em sua vida, e ao pensar o que fazer diante das mais variadas situações, o ser humano está planejando suas ações.
A escola é um ambiente bastante diversificado, onde as ações variam de acordo com os educadores que as realizam. E o professor que não planeja acaba em decorrência disto improvisando sua ação. O professor deve fazer muitas opções, buscar caminhos, estar atento ao planejar suas aulas e ao colocar em pratica as ações que planejou, para que no decorrer da sua atividade o aluno consiga aprender aquilo que está sendo trabalhado.
É inquestionável a importância do planejamento para a ação do professor em sala de aula. Além de ajudar o educador a definir os objetivos que atendam os reais interesses dos educandos, facilita a organização dos conteúdos de forma lógica, obedecendo a estrutura da disciplina, ajuda a ter uma visão global de toda a ação docente e discente.
Dessa maneira, o entendimento que o educador tem de planejamento mostra-se importante para a sua ação em sala de aula.

                                                  AVALIAR
A Avaliação não começa nem termina na sala de aula, sendo um processo pedagógico, envolve o planejamento, a observação e o desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem, e só faz sentido quando provoca o desenvolvimento do aluno. O ato de avaliar tem como função investigar a qualidade do desempenho dos educandos, tendo em vista proceder a uma intervenção para a melhoria dos resultados, caso seja necessária.
Investigando o desempenho escolar dos educandos, a avaliação gera um conhecimento sobre o seu estado de aprendizagem e, assim tanto é importante o que eles aprenderam como o que eles ainda não aprenderam. O que os alunos ainda não aprenderam e necessitam de aprender porque é essencial, carece da intervenção de reorientação..., até que aprendam. É assim que deve proceder o ato de avaliar, desvendar impasses e buscar soluções.
A Pedagogia que sustenta o ato se avaliar não se contenta com qualquer resultado, mas somente com o resultado positivo porque, a avaliação deve por excelência servir para promover o aluno e não exclui-lo de maneira preconceituosa.
Desse modo, o planejamento e a avaliação voltados para uma ação pedagógica construtiva possibilita segurança para o professor lidar com a relação educativa presente na sala de aula e na escola como um todo.

JOSEFA ZULEIDE,
PEDAGOGIA, 2015.



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quinta-feira, 7 de maio de 2015

"MÃE": SUA, MINHA, NOSSA!

                                                       "MÃE"!


Você é capaz de ouvir o silêncio,
De adivinhar sentimentos,
Tem o dom da palavra certa,
No momento incerto,
Paz em meu coração.

É colo, é sorriso
É palavra que conforta,
Essência que orienta,
Amor com razão, sem razão,
Não há explicação.

Seu corpo é armadura,
Seu amor, arma poderosa,
Seu querer é incansável,
Sua vitória, é a felicidade dos filhos,
Sua paz, a harmonia na família, 

Flor e aço,acalanto do meu sono,
Amor semelhante ao horizonte,
Por mais longo que seja o caminho,
Haverá  sempre o horizonte,
Equilíbrio do meu viver.

Na defesa do seu rebento,
Usa seu escudo,
O maior já comprovado.
O amor! 
Com esse escudo, por "você" ela enfrenta o mundo.

Carrega no ventre a vida,
Dádiva da existência,
Canta para seu bebê desconhecido
Acaricia o próprio ventre,
Como se estivesse acariciando o próprio rosto.
Prêmio da vida".

OBRIGADO, é muito pouco!
PRESENTE, não é tudo!
O RECONHECIMENTO!
 SIM, é,pra valer! 

                                          MINHA MÃE ( sertaneja, andorinha, mandacaru)

Viveu, lutou, sorriu, chorou!
 Amargura não fazia parte do seu coração. Me ensinou a ser mulher forte, sem ser amarga,a trilhar meus caminhos com cuidados para a ninguém machucar.
Na sua simplicidade, me ensinou a ser gente que respeita gente
Aprendi com ela a ser uma mulher de fé.
Aprendi que, felicidade é fazer o outro feliz, que o amor não pede troco.
Morreu, nos deixou!
A saudade é grande, meu amor é maior. 
Legou-me como herança a majestosa coragem e resistência do MANDACARU.       
FELIZ DIA DAS MÃES!       
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domingo, 3 de maio de 2015

QUANDO SE FERE UM PROFESSOR



É de certo que professor nesse pais sempre apanhou.
Apanha pela falta de reconhecimento, apanha pelo salário indigno.
Apanha pela luta histórica por um sistema educacional que o tenha como umas das peças fundamentais da construção de uma educação de qualidade
Apanha pela rotina de trabalho, apanha pela desmotivação dos alunos.
Apanha pelo sistema educacional defasado, com seus critérios retrógrados de avaliação.
Apanha pela obrigatoriedade de cumprir um programa pedagógico que não condiz com a realidade do aluno, servindo de ferramenta para a sua vida prática.
Apanha consequentemente pelo simples fato de ter abraçado essa profissão.
Agora os professores, mais uma vez apanharam literalmente no PARANÁ.
Foram mordidos por cães, feridos com balas de borracha e tratados como marginais.
Apanharam do Poder Público, do Poder Uniformizado amparado pelo poder do Estado.
Um país que bate em professor diz muito da importância com que trata a educação.
Diz muito da valorização de um mestre, responsável inclusive pela formação dos filhos daqueles que os espancaram em via pública, e dos filhos daqueles que legitimam essa ação.
Segundo a policia, alguns dos professores estavam armados, por isso o motivo do confronto.
Mas, sabemos que a arma do professor, aquela da qual o estado teme, é outra. É a arma que prepara cidadãos e os tornam livres da obrigação do voto de cabresto, os tornam livres da manipulação, lhe possibilita uma condição mais digna de cidadão e o torna um ser mais pensante e ativo, como desejam os professores de fato comprometidos com seu ofício.
Quando se tortura um professor, não está se torturando apenas um corpo físico. tortura-se o corpo simbólico, tortura-se o conhecimento, tortura-se a já desacreditada educação.
A tortura não espanca apenas o ser, tortura a esperança na renovação de uma das mais dignas e significantes profissões para a formação de um povo!
Quando se bate eu um professor, bate-se também no aluno, que já não será tão bem mais iluminado por essa chama, que depende da auto-estima do seu mestre.
Um estado que espanca um professor, provoca uma sangria em toda uma comunidade: sangra a escola, sangram os alunos, sangra o saber, sangra a esperança, destrói o simbólico, nos desampara da crença e um país que não se modificará, porque ferida estará a alma dos seu mestres.Iluminadores de tantas outras almas.
professores são faróis, centelhas de um povo que vive na escuridão do atraso social e politico, de um estado que fecha as portas da esperança de um povo que espera com urgência atravessar esse túnel obscuro, o da falta de conhecimento.
Quando um professor sangra a educação sangra junto com ele.

DE: JOAQUIM D BANDA CASACA DE COURO.

SALVADOR, 03/05/2015



  
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