A
educação, em geral, tem por fundamento o interesse pela pesquisa e a colocação
em prática, para que realmente aconteça uma educação de qualidade, onde todos
sem exceção tenham acesso a ela. A educação inclusiva não deve estar limitada a
um sistema paralelo de educação, e sim fazer parte como um todo.
Constituindo-se em mais um sinal de qualidade quando oferecida a qualquer aluno
que dela necessite por quaisquer que sejam os motivos.
A
Educação inclusiva no Brasil é um desafio a todos os profissionais da área da
educação. São inúmeras as dificuldades de tornar a educação inclusiva uma
realidade nas escolas brasileiras.
Barreiras
como, despreparo dos educadores, adoção de métodos inadequados, preconceitos e
principalmente a falta de recursos nas escolas dificultam a promoção de um
modelo inclusivo de educação. Para promover
nas escolas brasileiras uma excelente educação inclusiva e garantir um
processo de inclusão com qualidade, carece de um olhar diferenciado dos nossos
governantes para investir verdadeiramente na formação dos educadores, criar e
patrocinar na comunidade escolar uma base de apoio composta por gestores,
professores, alunos, família e profissionais da saúde. É certo, que a escola
não trabalhe somente com a homogeneidade, ela tem por dever trabalhar também
com a diversidade.
Portanto,
mudanças são fundamentais e exige esforço de todos, possibilitando que a escola
brasileira possa ser vista como um ambiente de construção de conhecimento de
todos e para todos, deixando de existir a descriminação de capacidade e idade.
A educação deve favorecer a construção ao longo da vida de todo aluno
independente das dificuldades, propiciando oportunidades adequadas para o
desenvolvimento das suas potencialidades.
E, que
a escola brasileira, esteja aberta para ouvir, escutar, entender, redefinir.
Favorecendo assim, as mediações para a construção do processo da educação
inclusiva coesa, coerente, de qualidade.