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terça-feira, 29 de setembro de 2015

A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DO NÚMERO- "ALÉM DE PIAGET"


A CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DO NÚMERO- “ALÉM DE PIAGET. IN. A COMPREENSÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL PELA CRIANÇA.

                                                   RESUMO
A Ênfase desse trabalho tem como embasamento teórico a teoria de Piaget e de outros ilustres educadores. Além do olhar avaliador do PCN, apresenta situações de aprendizagem na educação matemática na construção e compreensão de número e sistema de numeração decimal pela criança apoiada no uso de atividades e objetos favorecedores na construção do conhecimento pela criança.
                                                       INTRODUÇÂO
A construção do número implica fundamentalmente nas experiências de relações que as crianças realizam dentro e fora do espaço escolar. A esse respeito PIAGET E SZEMINSKA (1981) afirmam que a experiência que a criança adquire em todos os campos de ações da sua favorece a construção do conceito de número em construção, devendo-se levar em conta os fatores que possibilitam essa ação.
Para PIAGET a criança é capaz de observar, contar, calcular, classificar e seriar. A partir dessas capacidades ela poderá desenvolver atitudes necessárias à construção do número. Porém para que a criança esteja realmente apta a realizar essas situações com autonomia é necessário que além de contar verbalmente ela tenha a noção de conservação que é, por exemplo: a noção de que “cinco objetos vão ser sempre cinco objetos” independente da forma ou distância em que estão dispostos.
O Parâmetro Circular Nacional (2008) para a educação infantil ressalta que a aprendizagem em matemática está ligada a compreensão do significado: aprender o significado de um objeto ou acontecimentos e alerta que o trabalho com noções matemáticas deve atender às necessidades da criança e estimula-la a construir conhecimento nos mais variados domínios do pensamento e o caminho favorecedor sucede através de ações lúdicas, e essas ações ocorrem por meios de jogos educativos, fontes de significados e geradores de satisfações.
Através dos jogos as crianças aprendem a lidar com símbolos e aprende a noção de semelhança, o significado.
Ensinar para a criança o conceito de construção de número é uma situação prazerosa, principalmente se o professor elaborar caminhos adequados e ações de fácil compreensão, ações que ocorrem através de atividades lúdicas , jogos como forma de abordar a matemática e a utilização de objetos como ferramenta indispensáveis que estimulam a criação de situações-problemas, a construção de estratégias próprias para o desenvolvimento da aprendizagem e podendo ser usado por qualquer professor independente da sua formação acadêmica
Segundo SADOVSKY (1991) a maior dificuldade para processo de aprendizagem no que diz respeito a construção do número consiste na compreensão do funcionamento do sistema de numeração decimal (SND), na sua escrita. A criança precisa entender que a escrita numérica se vale apenas de dez símbolos: o, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e que com esses símbolos é preciso representar qualquer quantidade.
O Sistema de Numeração Decimal é um recurso essencial da formação matemática escolar a partir das series iniciais. É fundamental que a criança compreenda a lógica do sistema e saiba que os números existem para registrar quantidades, para compara-las, para ordenar itens contados, para realizar as operações.
O SND traz em sua constituição regras próprias, o uso social e humano e o conhecimento gerado por tal uso, permite que a criança inicie seu aprendizado em conhecimento lógico-matemático desse sistema. Cabe ao professor acompanhar esse desenvolvimento e oferecer situações que possibilitem a criança desenvolver os conhecimentos e aspectos estruturados do SND, (AMBRÓSIO, 2004).
As regras do SND podem ser executadas e aprendidas em atividades de jogos e brincadeiras com materiais de contagens e que esses materiais sejam do tipo variados, os quais podem ser usados como fonte de ferramentas: Palitos de picolé (jogo do menos), tampinhas de garrafas (contagem, separando as cores) bolinhas de gude, calendário (trabalhar semana, dias, meses), relógio (trabalhar horas), bingo (para melhorar a interpretação dos números) e principalmente o ábaco.
Segundo GERHARDT ,(2007) o ábaco é um instrumento didático que serve para agrupar e reagrupar, ele pode ser indicado como recurso adequado para ensinar a criança a relacionar quantidade ao número. Trabalhar com o ábaco permite construir a noção real do numero inteiro, na passagem da unidade para a dezena, da dezena para a centena, da centena para a unidade de milhar e assim por diante. O ábaco pode ser usado também para executar a adição, a subtração, a multiplicação e a divisão, favorecendo assim a abstração e a compreensão do Sistema de numeração decimal.
                                             CONCLUSÃO
Em suma, o trabalho com matemática na educação tem sido baseado na concepção de que criança aprende matemática exercitando determinadas habilidades, porque o conhecimento matemático é construído internamente por ela. Ela aprende resolvendo situações problemas, enfrentando obstáculos cognitivos e utilizando os conhecimentos que sejam frutos da sua inserção familiar e social. Então, cabe ao professor de educação infantil estimular o aluno a pensar e refletir.

Fontes de estudos e pesquisas: Pesquisas Atuais Sobre a Construção do Conceito de Número: para além de Piaget.
ZULEIDE FREITAS





 

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QUESTIONÁRIO


MOVIMENTO AMBIENTALISTA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL. IN. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

                                                 
1- DE MANEIRA GERAL DESCREVA O QUE VOCÊ ENTENDE SOBRE OS MOVIMENTOS AMBIENTALISTAS.
R- Os movimentos ambientalistas tentam proteger a natureza contra os abusos e as ações destruidoras do homem, contemplando esclarecer e despertar no “ser urbano” a compreensão enquanto há tempo que o ambiente por ser fonte de recursos da humanidade deveria ter sua exploração de forma mais planejada a fim de não esgotar o planeta para as gerações futuras.

2- SOBRE AS PRIMEIRAS ATUAÇÕES NO BRASIL. QUAIS AS DEMANDAS E AS FORMAS DE DENÚNCIAS?
R- As primeiras atuações do Brasil no que se refere aos movimentos ambientalistas eram constituídas com base nas demandas referentes à reprodução social e as condições de vidas e as formas de denúncias eram provenientes da indignação de grandes nomes brasileiros, entre eles, Jose de Bonifácio e Silva, que condenava a escravatura e a destruição ambiental, o abolicionista André Rebouças protestava contra o desmatamento e a degradação do solo, o monopólio da terra e o coronelismo.

3- SOBRE O TÓPICO, O AMBIENTALISMO NO SÉCULO XX, APRESENTE CONTEXTO HISTÓRICO E ANALISES DOS FATOS OCORRIDOS.
R- Ao final do século XIX e início do século XX, nos EUA um movimento representado por dois grupos politicamente rivais os preservacionistas e os conservacionistas começou a tomar impulso. Os preservacionistas buscavam proteger o meio ambienta dos avanços do progresso e da degradação por meios de instituições de áreas protegidas, já os conservacionistas, visavam  o manejo criterioso dos recursos naturais em proveito da sociedade como um todo. Uma falsa dicotomia entre o preservacionismo e o conservacionismo permanece até os dias de hoje, dentro de universidades e de órgãos públicos brasileiros ligados à área ambiental.

4- DE QUE MANEIRA ATUOU O AMBIENTALISMO APÓS A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL?
R- O Ambientalismo trouxe a tona questões relacionado aos excessivos impactos ambientais, dentre eles a própria questão nuclear. O ambientalismo lutou principalmente contra a ação destruidora do homem sobre o ambiente.

5- QUAIS AS ARMAÇÕES DECORRENTES DOS TESTES ATÔMICOS?
R- Ao final do ano de 1950 nos EUA vários cientistas manifestaram preocupação contra os testes nucleares, porém havia entre eles alguns que mantinham opiniões diferente afirmando que a radiação poderia ser benéfica a saúde. Os testes atômicos foram usados com claros propósitos políticos e provavelmente os testes nucleares subterrâneos estão acontecendo.

6- APONTE QUAIS OS DESASTRES AMBIENTAIS CAUSADOS PELA AÇÃO HUMANA.
R- Em 1948 um nevoeiro sulfuroso na Pensilvânia provocou a morte de 20 pessoas e deixou 43% da população doente, quatro anos mais tarde em Londres uma mistura de nevoeiro e gases poluentes matou 445 pessoas, na costa inglesa, o derramamento de petróleo pelo navio Torrey Canyon ao se chocar contra um recife causou grande dano biológico, entre muitos outros desastres.

7- QUAIS OS ALERTAS DO LIVRO PRIMAVERA SILENCIOSA?
R- O livro fez o primeiro alerta mundial sobre os efeitos nocivos  do uso  de agrotóxicos e questionou os rumos impensados entre o homem e a natureza.

8- O QUE APRESENTAVA OS ESTUDOS ANTROPOLÓGICOS A RESPEITO DOS VALORES E DO ESTILO DE VIDA DE POVOS TRADICIONAIS?
R- Os estudos antropológicos apresentavam a forma de viver e o relacionamento dessas comunidades. Vivência e relacionamento fundamentado na questão ambiental, na displicência de compromissos políticos e sociais. Priorizavam a natureza, viviam em harmonia e concordância, homem e natureza como um todo.

9- APRESENTE QUAL A ATUAÇÃO CONTESTADORA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS.
R- O crescimento desordenado das cidades, a exclusão social, o autoritarismo, a ameaça nuclear, os desastres ambientais em consequência da ação do homem.

10- COMO OCORRE À EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA DÉCADA DE 1960?
R- A educação ambiental ocorre por vezes como educação conservacionista través de aulas de ecologia ministradas por professores de diferentes disciplinas que ora privilegiava o estudo compartimentalizado dos recursos naturais, ora visavam despertar nos jovens o deslumbramento em relação a natureza, era uma educação contraditória.

11- QUAL A PREOCUPAÇÃO COM A PROTEÇÃO AMBIENTAL NO BRASIL EM 1960?
R- A principal preocupação era com a proteção dos animais e a criação de parques nacionais e estaduais.

12- DE QUE MANEIRA A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL SUSCITA DEBATES NO MUNDO?
R- Ressaltando a necessidade de promover a realização de mais pesquisas sobre ecossistemas, ecologia humana, poluição, recursos genéticos, criar um novo programa de pesquisas internacional sobre o ser humano e a biosfera, desenvolver novos enfoques para a educação ambiental.

ZULEIDE FREITAS






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RESENHA


                     PLANEJAMENTO ESCOLAR COMO ATO DE CIDADANIA

ARTIGO: Planejamento Escolar Participativo. O artigo encontra-se nas páginas da internet: www.infoescola.com>educação>pedagogia.

O presente estudo tem como tema a importância do planejamento escolar enquanto ato de cidadania para a realização de uma educação escolar democrática.

O Planejamento escolar está relacionado com o presente e principalmente com o futuro educativo, pois as decisões que são tomadas no processo de planejamento estão voltadas para o futuro. O planejamento escolar é o ponto de partida, nele são expressas as ações a serem realizadas em função da tomadas de decisões a respeito dos objetivos que se pretende alcançar.
 Segundo GONÇALVES (2003), além de elaborar planos e programas, o planejamento é um processo de reflexão sobre a prática educativa por gestores, professores quem tem o desafio de fazer com que alunos das series iniciais ao nível superior cheguem ao final do curso tendo desenvolvidos as competências previstas.
O Planejamento escolar como ato de cidadania, visa democratizar as decisões de ensino e aprendizagem, estabelecer as prioridades para os indivíduos envolvidos no processo e constituir-se em um processo participativo, na medida em que esse processo possibilite a definição da concepção de educação com a qual a escola deseja trabalhar, propiciando maior probabilidade no alcance de objetivos, desafios e metas estabelecido pela escola.
Em fim, o planejamento escolar é uma área bastante delicada, tendo em vista as características democráticas do processo como um todo. E necessário promover a igualdade construir saberes que culminem com a cidadania das pessoas e, acima de tudo que estejam integrados com a realidade da escola.

O texto está direcionado a área de educação, professores, alunos, comunidade e a quem interessar.

Josefa Zuleide Reis De Freitas, acadêmica da faculdade Vasco da Gama no curso de licenciatura em pedagogia.

                                                                                                                    




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ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NA EJA

                    

                                                       RESUMO
O presente texto tem como finalidade discutir sobre a organização do espaço educativo na EJA. Discutir essa temática requer uma analise das questões teóricas e metodológicas relacionadas aos acontecimentos históricos, as decisões tomadas pelos os governantes do nosso país, às constantes mudanças nas determinações legais. Refletir o fato de que a EJA permaneceu no espaço do esquecimento por um longo período, uma vez que as ações de atendimento governamental eram espessas e desarticuladas.
                                                     EJA
As primeiras iniciativas com relação à educação básica de jovens e adultos se desenham a partir dos anos 30, quando a oferta de ensino público primário gratuito e obrigatório, se torna direito de todos embora com variadas interpretações nos estados e municípios. (PARECER CNE, 11/2000, p.49)
Segundo BARCELOS (2006) Hoje a Educação de Jovens e Adultos, é concedida como algo permanente e que transcende o espaço escolar. Não está mais em vigor o pensamento de que essa modalidade de educação é uma simples fase destinada ao preenchimento de lacunas na formação de pessoas. Essa mudança tem consequência no conceito e no exercício do trabalho do professor de jovens e adultos.
Nesse sentido, percebe-se que a EJA não objetiva simplesmente um preenchimento de vazios e lacunas. Visa a retomada da escolarização com formas alternativas de estudo que propiciem estrutura e confiança ao professor, oportunidade e desenvolvimento produtivo no aluno jovem quanto  no aluno adulto.
A LDB, 9.394/96 determina que o sistema assegurem oportunidades educacionais para jovens e adultos, mas não explicita sua obrigatoriedade, muito embora essa obrigatoriedade esteja presente no dispositivo do inciso I no artigo 04.
CONCLUSÃO
De qualquer modo, essas oportunidades devem suprir as necessidades educacionais do jovem e do adulto com defasagem escolar. É comum justificar a oferta de cursos da EJA como resgate de uma divida que a sociedade tem com uma parcela da população carente, jovem e adulto que por alguma razão não tem a escolaridade formal correspondente ao ensino fundamental ou médio. Os cursos da EJA devem ser organizados, com currículo apropriado considerando as dificuldades do aluno, seus interesses, condições de vida e trabalho, deve propiciar a compreensão de leitura da realidade, oferecer uma educação ampla vinculada ao mundo da escola, ao convívio social e ao trabalho.                                            
É correto afirmar que a EJA não é um presente, tal como antes a prática das políticas educacionais a viam. Desde a constituição de 1988 tornou-se um direito de todos que não tiveram acesso à escolaridade e de todos que tiveram acesso, mas não puderam completa-la. Em fim, a organização do espaço educacional da EJA deve priorizar a democratização como meta, no sentido de propiciar pleno atendimento da demanda em instituições de ensino, a oferta de educação profissional, garantir a permanência dos alunos até a ultima etapa, com adequada aprendizagem ao longo de todo o curso.

FONTE DE PESQUISA: portal.mec.gov.br/seb/artigopdf
www.bibliotecadigital.ufmig.br


JOSEFA ZULEIDE
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O CURRÍCULO COMO FERRAMENTA NA AÇÃO PEDAGÓGICA



O breve texto tem como temática o currículo como ferramenta na ação pedagógica que possibilita maior probabilidade no alcance de objetivos, e metas estabelecidas pela a escola.
A História do currículo é marcada por decisões básicas tomadas com o intuito de racionalizar de forma administrativa a gestão do currículo para adequá-lo as exigências sociais e culturais. Atualmente o currículo atua e proponhe uma escola diferente mais atuante mais libertária.
Segundo COSTA, Marisa Vorraber (2005), o conceito de currículo se amplia a partir da teoria pós-crítica, o que nos permite pensa-lo como ferramenta na ação pedagógica que se produz discursivamente, uma ação contínua, pois epistemologicamente é um saber progressivo e inacabado.
O currículo e a educação são concebidos como espaço diretamente afetado por relações de poderes e políticas culturais. O processo pelo qual o currículo elege os conteúdos das disciplinas escolares não pode de modo algum ser tomado como neutro, pois o conhecimento escolar vinculado pela seleção curricular historicamente tem se apresentado como fruto de uma seleção pedagógica da escola atuante.
É viável ressaltar que o currículo constitui-se elemento central do projeto pedagógico, ele viabiliza o processo de ensino aprendizagem e pode ser percebido como um território a ser contestado diariamente.
Desse modo, é imprescindível que a escola como um todo perceba as nuances presentes nas concepções do currículo e do pensamento pedagógico, podendo dessa maneira ter claro na sua práxis pedagógica e qual o currículo que almeja no processo de ensino e aprendizagem.

REFERÊNCIA: Revista de História (15), Julho, 2006. João Pessoa.


ZULEIDE FREITAS
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AVALIAÇÃO DO CURRÍCULO

RESENHA


“Avaliação do currículo” Texto em PDF (V. 7, n. 7, 2011, MELO). EVIDÊNCIA: Olhares e Pesquisas em Saberes Educacionais.

AUTORA: Professora Fabíola Cristina Melo. Graduada em letras e pedagogia, língua portuguesa. Especialização em Supervisão e Orientação Escolar. Mestrada em linguística, doutorada em educação. É coordenadora pedagógica
no CSD desde 27/01/2009, é professora da Universidade de Uberaba.

A avaliação está presente em todas as atividades humanas, que seja em atividades formais atividades informais. Sendo assim a definição de valores e princípios tem origem antes mesmo de irmos para a escola. Dessa forma é preciso vê a avaliação de uma maneira diferente, pois estamos acostumados a ser avaliado o tempo todo.
É de fundamental importância que a avaliação esteja presente nos currículos, nas instâncias de organizações da escola e, sobretudo nos mecanismos formais de avaliação. A avaliação do currículo escolar é um dos aspectos fundamentais do trabalho educativo com função de suprir algumas das necessidades do cotidiano escolar, verificar o desempenho dos alunos, avaliar o trabalho pedagógico da escola na pessoa do professor, além de que, a escola pode trabalhar a avaliação do currículo avaliando todo o contexto escolar em todos os aspectos.
Nas três últimas décadas, registraram uma preocupação intensa com os estudos sobre avaliação do currículo, ressaltando que o processo de avaliação não está ainda bem resolvido e definido pela escola e tão pouco nas cabeças dos professores. Muitos estudos foram e são empreendidos, mas pouco se avançou.
A avaliação do currículo assume-se como uma estratégia capaz de propiciar o alcance dos objetivos de melhoria da eficiência e da qualidade da educação, o qual tem sido discutido em planos e propostas governamentais direcionadas as várias estâncias e instituições dos sistemas de ensino. Nesta perspectiva assume o estado a função de estimular a produção essa qualidade e construir uma educação eficaz, e igualitária para toda a população.
 Nesta reflexão, o currículo deveria ser construído na medida em que os projetos de trabalhos com os alunos revelem questões pertinentes ao processo ensino/aprendizagem. A avaliação assumida com essa postura pode trazer uma emancipação social e de democratização, pode possibilitar uma educação que seja capaz de trazer resultados positivos. Para essa construção se realizar  é necessário o comprometimento do nosso sistema educacional, na incumbência de conciliar a avaliação em um currículo aberto que contemple o conhecimento real do aluno.

O presente trabalho está direcionado aos profissionais da área de educação e afins e a quem mais interessar.

Josefa Zuleide Reis de Freitas, acadêmica da faculdade Vasco da gama no curso de Licenciatura em Pedagogia.


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AVALIAÇÃO NA PRÉ-ESCOLA


                                   

 O presente texto tem como tema a avaliação na pré-escola e o esclarecimento de que o processo de avaliação não começa nem termina na sala de aula, sendo um processo pedagógico, envolve planejamento, a observação e o desenvolvimento do processo de ensino, e só faz sentido quando provoca o desenvolvimento do aluno.
O Surgimento dos processos avaliativos em educação infantil deve ser questionado em torno de sua intencionalidade básica. A exigência de um processo formal de avaliação na educação infantil surgiu como elemento de pressão das famílias de classes médias e não absolutamente por propostas verdadeiramente pedagógicas.
Dessa forma, a prática avaliativa surge como um elemento de controle sobre a escola e o professor que se vê com a tarefa de comprovar o trabalho realizado via avaliação das crianças. Segundo HOFFMANN (2000) O processo de avaliação na educação infantil perpassa por três passos fundamentais: Conhecer o nível de desempenho da criança, comparar essa informação com aquilo que é importante no processo educativo, tomar as decisões que possibilitem os resultados desejados.
A avaliação na pré-escola é por demais complexas, porque depende diretamente da observação das crianças em suas explorações permanentes do mundo e da aproximação dos professores com a realidade sociocultural das crianças. O processo avaliativo entra em sintonia quando há um sentido significativo das ações cotidianas e pensamentos das crianças.
Segundo PIAGET, a criança constrói o conhecimento na sua interação com o objeto. O processo avaliativo não entra em sintonia com um planejamento rígido de atividades por um professor com rotina flexível, com temas previamente definidos, onde os conhecimentos construídos pelas as crianças não são levados em conta.
Portanto, avaliar na pré-escola exige dos professores muita observação, reflexão, registro diário e, sobretudo grande parcela de sensibilidade.

REFERÊNCIA: Texto retirado do livro: Avaliação na pré-escola, capitulo 03 de Jussara Hoffmann. Porto Alegre. 2000.
  


ZULEIDE FREITAS
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domingo, 20 de setembro de 2015

Tabela de Aprendizagem

AULA 01- 12/08/2015
A INTERLIGAÇÃO DA ESCRITA COM A TECNOLOGIA – SIGNIFICADO DOS TERMOS UTILIZADOS NA MÚSICA “PELA INTERNET” DE GILBERTO GIL.
APRENDIZAGEM
A criação da escrita tornou-se uma experiência de grande valor na evolução do homem, possibilitando o avanço da comunicação e informação. Esse avanço propiciou o desenvolvimento da inovação, ou seja, a invenção e tão logo a evolução da tecnologia. Com trajetória numa velocidade impressionante o mundo passou a ficar pequeno diante das novas possibilidade e perspectivas.

Aprender os significados de cada termo utilizado na música “Pela Internet” ampliou o meu até então restrito domínio da linguagem de programação de computador.
AULA 02- 19/08/2015
BIOGRAFIAS: BILL GATES E STEVE JOBS – AVALIAÇÃO DA MÚSICA “PELA INTERNET”
APRENDIZAGEM
Bill Gates e Steve Jobs contribuíram de maneira revolucionaria para o sucesso do computador doméstico e da informática. Eles criaram paradigmas que se tornaram muito fortes, aprimoraram ideias que muitos julgavam desnecessárias, são figuras que serão citadas sempre no ramo de tecnologia.

A música “Pela Internet” faz uma relação de semelhança entre o barco, o mar e a internet como meio de transporte, informação e conhecimento das grandes contribuições que a internet traz para o conhecimento cultural, social, educacional e profissional.
AULA 03 -  02/09/2015
VÍDEO  “BURACO NO MURO” - FILME “PIRATA DA INFORMÁTICA

APRENDIZAGEM
VÍDEO “Buraco no Muro” 
O vídeo “Buraco no Muro” traz uma mensagem clara sobre a importância da tecnologia para o desenvolvimento e enriquecimento da autonomia do individuo seja ele criança, adolescente ou adulto. Ela é uma ferramenta educativa de aprendizagem que estimula a adaptação ao meio ambiente social.

O Filme “Pirata da Informática” Traz em seu contexto temas como: liderança, trabalho em equipe, ética, responsabilidade social, estratégias empresariais. O filme é um ótimo orientador para empresas e profissionais da área de tecnologia sobre quais escolhas traçar para melhor conduzir o seu negócio.
AULA 04- 16/09/2015
TEXTO “INTELIGÊNCIAS COLETIVAS”- PIERE LEVY

APRENDIZAGEM
A coletividade é essencial para a sociedade como um todo, pois possibilita a troca de informação, conhecimento, o compartilhar de ideias, ação essa que enriquece toda cultura que o homem produz.
Compreendo “Inteligências Coletivas” como uma forma de pensar e compartilhar os meus conhecimentos com outras pessoas utilizando recursos fundamentais como a internet. A tecnologia é uma aposta ascendente que busca aumentar a autonomia do homem e redobrar suas capacidades e faculdades cognitivas.







JUSTIFICATIVA: A utilização da tabela de aprendizagem como recurso didático visa a melhoria da qualidade de ensino e a compreensão construtiva do educando.
A utilização dessa ferramenta permite ao educando a produção e construção global dos conteúdos estudados. Fundamentalmente dar sentido e significado aos conhecimentos e saberes colocados a disposição dos alunos.


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sábado, 19 de setembro de 2015

ROTEIRO DE AULA


Por que trabalhar letra de música em sala de aula desde o ensino fundamental ao ensino superior?
JUSTIFICATIVA: Trabalhar letra de musica em sala de aula, funciona como um despertador de atenção do educando, além de resgatar valores ético, social, cultural e moral ainda torna a aula dinâmica e coletiva.

TEMA: Música “Drogas Catedral” (Banda catedral)
DISCIPLINA: Língua Portuguesa
SÉRIE: 9º ano – ensino fundamental
DURAÇÃO: 50 minutos
OBJETIVO: Discutir as possíveis consequências físicas, morais e  emocionais do consumo de drogas.

ESTRATÉGIA DA AULA
1ª ETAPA
Roda de leitura e conversa:
A professora organiza a sala em circulo, em seguida explica para os alunos que eles irão realizar uma atividade coletiva com base na letra da música “Drogas Catedral”. Em seguida a professora faz a leitura da música, após leitura ela estimula os alunos a discutir  a mensagem que a música apresenta sobre o consumo de drogas. Possibilitando a fala de todos os alunos.
2ª ETAPA
Tendo como base as interpretações e concepções  dos alunos, a professora oportuniza um questionário oral com as seguintes perguntas:
- Por que as pessoas usam drogas? Há verdadeiramente uma explicação?
- Quais os motivos que levam adolescentes a se sentirem atraídos pelas drogas?
- Se as drogas oferecem inúmeros riscos, vale a pena utiliza-la?
 O adolescente usuário de algum tipo de drogas deve ser tratado com exclusão ou compreendido com um individuo doente e que merece piedade e tratamento?
- O dependente de drogas valoriza a vida? A ética? Respeita a sociedade?
AVALIAÇÃO
A avaliação pode ser feita no momento da aula, observar a participação de todos no decorrer da atividade.
OBS: A letra da música "Drogas Catedral" encontra-se disponível nas paginas da internet.




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UM BREVE OLHAR SOBRE A ALFABETIZAÇÃO



Segundo FERREIRA (1992:27) A alfabetização não é um estado ao qual se chega, mas um processo cujo inicio é na maioria dos casos anterior a escola e que não termina ao finalizar a escola primária. Ela constitui os primeiros passos para a entrada no universo do conhecimento.
Paulo Freire ressalta que, a aprendizagem não é feita de certezas, ela é feita de inquietações e nos projeta as novas descobertas, pois é um processo contínuo de construção e superação e para que haja aprendizagem o vinculo professor e aluno precisa estar fortalecido.
Compreendo a alfabetização como um ato de criação e possibilidades, de que fazem parte o alfabetizando e o professor. Assim o professor é fundamental para amenizar as inquietações do aprender. Compete ao professor estruturar o alfabetizando para que aconteça a superação e a construção sem anular o seu esforço criativo.
Há seis práticas essências que o professor deve utilizarr como auxiliadoras para trabalhar positivamente o processo da alfabetização:
1- O professor deve observar o que cada aluno já sabe.
2-  Elaborar projetos didáticos.
3- Trabalhar sequências didáticas.
4- realizar atividades com foco na leitura.
5- Elaborar atividades com foco nas praticas das linguagens.
6- Realizar atividades permanentes de rotina.
Em suma, a escola tem por dever criar o ambiente e o professor deve propor atividades que tenham significado para que o alfabetizando veja sentido em aprender e ganhar autonomia no exercício das praticas que cultivam os cidadãos alfabetizados, letrados.

Zuleide Freitas

Pedagogia, 2015
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